Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma a conduzir seu alunos (as) a conhecer os discípulos escolhidos por Jesus.
Professor (a) ministre sua aula de forma a conduzir seu alunos (as) a conhecer os discípulos escolhidos por Jesus.
Memorizando
“Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos." (Jo 15.13 - NVI).
Texto Bíblico: Mt 4.18-22; Lc 6.12-16
A escolha dos doze discípulos
A palavra “discípulos” se refere a um “aprendiz” ou “seguidor”. A palavra “apóstolo” se refere a “alguém que é enviado”. Enquanto Jesus estava na terra, os doze eram chamados discípulos. Os 12 discípulos seguiram a Jesus Cristo, aprenderam com Ele, e foram treinados por Ele. Após a ressurreição e a ascensão de Jesus, Ele enviou os discípulos ao mundo (Mateus 28.18-20) para que fossem Suas testemunhas. Eles então passaram a ser conhecidos como os doze apóstolos. No entanto, mesmo quando Jesus ainda estava na terra, os termos discípulos e apóstolos eram de certa forma usados alternadamente, enquanto Jesus os treinava e enviava para pregarem.
A escolha dos doze homens para atuar como apóstolos de Jesus foi um acontecimento central no ministério terreno de Jesus. O termo apóstolo significa "enviado". Os doze foram designados para estar com Jesus e, depois, ser enviados a pregar, a curar e a apresentar Jesus ao mundo. Jesus passou muito tempo com os doze preparando-os e instruindo-os para esse trabalho. Para muitos deles, o chamado para o apostolado marcou o terceiro passo significativo em seu relacionamento com Jesus. Em primeiro lugar, houve um período em que conheceram Jesus (veja Jo 1.35-51); depois, passaram para um período de companhia constante (Mc 1.16-20); agora, era a vez da escolha para serem emissários oficiais (Lc 6.12-16; Mc 3.13-19).
Antes de Jesus escolher esses homens, ele passou a noite toda orando a Deus. A oração era fundamental na vida de Jesus. Ele orava a noite toda antes de tomar uma decisão importante como essa. Muitas vezes, Jesus nem tinha tempo para orar durante o dia, então levantava-se bem cedo ou ficava acordado até tarde para poder orar. Se, mesmo sendo Filho de Deus, Jesus cria na importância da oração o bastante para perder uma noite de sono orando, a oração deve ser a prioridade máxima para nós.
A lista dos escolhidos por Jesus para ser apóstolos não é muito impressionante do nosso ponto de vista. Jesus escolheu quatro pescadores (Pedro, André, Tiago e João), um coletor de impostos (Mateus), um terrorista (Simão Zelote), Filipe, que às vezes parecia muito difícil de entender as coisas (Jo 6.5-7; 12.21-22; 14.8-9), Tomé, que em geral parecia pessimista (Jo 11.16; 14.5; 20), Judas, que o traiu, e três outros a respeito de quem simplesmente não sabemos coisa alguma. É óbvio que Jesus não levava em conta o sucesso do mundo, a inteligência, etc. como critério importante para ser útil a ele.
A palavra “discípulos” se refere a um “aprendiz” ou “seguidor”. A palavra “apóstolo” se refere a “alguém que é enviado”. Enquanto Jesus estava na terra, os doze eram chamados discípulos. Os 12 discípulos seguiram a Jesus Cristo, aprenderam com Ele, e foram treinados por Ele. Após a ressurreição e a ascensão de Jesus, Ele enviou os discípulos ao mundo (Mateus 28.18-20) para que fossem Suas testemunhas. Eles então passaram a ser conhecidos como os doze apóstolos. No entanto, mesmo quando Jesus ainda estava na terra, os termos discípulos e apóstolos eram de certa forma usados alternadamente, enquanto Jesus os treinava e enviava para pregarem.
A escolha dos doze homens para atuar como apóstolos de Jesus foi um acontecimento central no ministério terreno de Jesus. O termo apóstolo significa "enviado". Os doze foram designados para estar com Jesus e, depois, ser enviados a pregar, a curar e a apresentar Jesus ao mundo. Jesus passou muito tempo com os doze preparando-os e instruindo-os para esse trabalho. Para muitos deles, o chamado para o apostolado marcou o terceiro passo significativo em seu relacionamento com Jesus. Em primeiro lugar, houve um período em que conheceram Jesus (veja Jo 1.35-51); depois, passaram para um período de companhia constante (Mc 1.16-20); agora, era a vez da escolha para serem emissários oficiais (Lc 6.12-16; Mc 3.13-19).
Antes de Jesus escolher esses homens, ele passou a noite toda orando a Deus. A oração era fundamental na vida de Jesus. Ele orava a noite toda antes de tomar uma decisão importante como essa. Muitas vezes, Jesus nem tinha tempo para orar durante o dia, então levantava-se bem cedo ou ficava acordado até tarde para poder orar. Se, mesmo sendo Filho de Deus, Jesus cria na importância da oração o bastante para perder uma noite de sono orando, a oração deve ser a prioridade máxima para nós.
A lista dos escolhidos por Jesus para ser apóstolos não é muito impressionante do nosso ponto de vista. Jesus escolheu quatro pescadores (Pedro, André, Tiago e João), um coletor de impostos (Mateus), um terrorista (Simão Zelote), Filipe, que às vezes parecia muito difícil de entender as coisas (Jo 6.5-7; 12.21-22; 14.8-9), Tomé, que em geral parecia pessimista (Jo 11.16; 14.5; 20), Judas, que o traiu, e três outros a respeito de quem simplesmente não sabemos coisa alguma. É óbvio que Jesus não levava em conta o sucesso do mundo, a inteligência, etc. como critério importante para ser útil a ele.
Aplicação da lição
Enfatize aos alunos (as) que Jesus chamou doze homens para estarem com Ele. Sua influência divina, Seus ensinos, Seu exemplo, fariam pessoas plenamente capacitadas para dar continuidade à obra iniciada. A autoridade transferida para pregar, ensinar, curar e expulsar demônios, traria à lembrança das grandes multidões o mesmo poder manifestado em Cristo.
Enfatize aos alunos (as) que Jesus chamou doze homens para estarem com Ele. Sua influência divina, Seus ensinos, Seu exemplo, fariam pessoas plenamente capacitadas para dar continuidade à obra iniciada. A autoridade transferida para pregar, ensinar, curar e expulsar demônios, traria à lembrança das grandes multidões o mesmo poder manifestado em Cristo.
Colaboração para Portal Escola Dominical – Prof. Jaciara da Silva
Fonte: PortalEBD
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