Texto bíblico 1 Jo 3.2,14 ; 5.13
Objetivos
Ensinar ao alunos os quesitos que evidenciam que somos salvos em Cristo, o amor ao próximo e a obediência a Palavra de Deus.
Introdução
Muitas pessoas lutam contra a incerteza de sua salvação. Se você está enfrentando esta luta, aqui estão algumas perguntas que você pode fazer a si mesmo que podem ajudá-lo a ter certeza de sua relação com Deus.
Tenho crido em Jesus Cristo como o remissor dos meus pecados e O recebido como meu Salvador pessoal?
A Bíblia diz que esta é a única exigência para a salvação.
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" (João 1:12).
Você tem confiado mais em seus sentimentos do que na Palavra de Deus para se assegurada sua salvação?
A Bíblia diz:
"Quem crê no Filho tem a vida eterna ; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele." (João 3:36).
" Eu lhes asseguro: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida." (João 5:24).
Você está baseando a sua salvação naquilo que você faz para Deus, ao invés daquilo que Deus fez e têm feito por você?
A Bíblia diz que não podemos fazer nada para ganhar a nossa salvação. Deus, por causa de sua maravilhosa graça, fez tudo aquilo que precisa ser feito.
"não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à sua misericórdia, ele nos salvou pelo lavar regenerador e renovador do Espírito Santo" (Tito 3:5).
"Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie." (Efésios 2:8-9).
A Bíblia diz que podemos saber com certeza que temos a vida eterna se crermos em Jesus Cristo como nosso Salvador!
"E este é o testemunho: Deus nos deu a vida eterna e essa vida está em seu Filho. Quem tem o Filho, tem a vida; quem não tem o Filho de Deus, não tem a vida. Escrevi-lhes estas coisas, a vocês que crêem no nome do Filho de Deus, para que vocês saibam que têm a vida eterna." (1 João 5:11-13).
Fonte: http://www.christiananswers.net/portuguese/q-dml/dml-y005-pt.html
I – Agora sou filho de Deus
Filhos de Deus mediante a fé
“Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. De sorte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa” (Gálatas 3:26-29).
Os seres humanos não têm privilégio maior que se tornarem filhos de Deus. Este ponto não é disputado por aqueles que professam afeição por Jesus como o Cristo. Aqueles que acreditam na Bíblia como a palavra inspirada por Deus concordam em relação à necessidade de serem “filhos de Deus mediante a fé”. Sabemos que os filhos de Deus são “co-herdeiros com Cristo” (Romanos 8:12-17). Os filhos de Deus têm o direito de clamar “Aba, Pai” (Romanos 8:15; Gálatas 4:6). Estes filhos devem receber a “glória a ser revelada” (Romanos 8:18-19). Graças a Deus que podemos ser seus filhos!
Muitos de nós concordamos com a necessidade de sermos filhos de Deus, mas nem sempre concordamos em relação a quem são os filhos de Deus. Um estudo detalhado do nosso texto deve esclarecer um pouco este assunto. Se repararmos expressões equivalentes a “vós sois filhos de Deus mediante a fé” podemos entender melhor o que envolve ser filhos de Deus.
“Se sois de Cristo”
Para os filhos de Deus, Paulo disse, “se sois de Cristo” (v. 29). Se torna filho de Deus por causa de uma compra, assim é de Cristo. Ele foi comprado com o sangue redentor de Jesus (1 Timóteo 2:6; Mateus 26:28; Atos 20:28). Aqueles que foram comprados (redimidos) “pelo precioso sangue...de Cristo” (1 Pedro 1:18-19) são os mesmos que purificaram as suas almas, “pela obediência à verdade” (1 Pedro 1:22) e que foram “regenerados... mediante a palavra de Deus”(1 Pedro 1:23). Aquele que pertence a Cristo é obrigado a se submeter continuamente à sua autoridade (1 Coríntios 6:19-20; Gálatas 2:20).
“Também sois descendentes de Abraão”
Paulo também escreveu aos filhos de Deus, “também sois descendentes de Abraão” (v. 29). Quem é filho de Deus hoje goza este privilégio por causa da promessa que Deus fez a Abraão há muito tempo (Gênesis 12:3). Os fiéis são herdeiros desta promessa. São filhos (herdeiros) por causa das suas ligações espirituais com Abraão e não por causa de ligações carnais. Aqueles ainda envolvidos na tradição judaica (que se orgulhava das suas ligações carnais com Abraão) acharam difícil aceitar isso – muitas vezes, depois de terem aceitado a Cristo. É o objetivo de Paulo em Gálatas 3 mostrar a tais pessoas que é possível alguém ser um filho de Deus, um herdeiro, e um descendente de Abraão sem fazer parte da sua descendência carnal e separado da sua lei nacional, a lei de Moisés.
Ele mostra que a promessa de Deus a Abraão incluía mais do que seus herdeiros carnais – incluía “todos os povos”, os gentios (Gálatas 3:8-9). Cristo era a semente através da qual as nações do mundo seriam abençoadas (Gálatas 3:16). Assim, aqueles em Cristo são descendentes de Abraão. Esta bênção veio através de uma promessa dada muito antes da lei de Moisés (Gálatas 3:17-18), assim mostrando que se é filho de Deus pela fé em Cristo, de acordo com a promessa, e não de acordo com a lei. Então, qualquer pessoa, seja judeu ou grego, pode pela fé ser recipiente da bênção prometida à descendência de Abraão sem ser descendente pela carne ou estar sujeito à lei dada aos seus descendentes carnais. Esta lei desde então serviu o seu propósito (Gálatas 3:23-27).
“Todos vós sois um em Cristo Jesus”
A lém disso, Paulo disse, “todos vós sois um em Cristo Jesus” (v. 28). Um filho de Deus é unido com todos os outros que são filhos de Deus mediante a fé. Em Cristo há UM corpo ou uma igreja (Efésios 1:22-23; 4:4). Aqueles que estavam longes são reconciliados em UM corpo (Efésios 2:13,16). A Bíblia não conta nada de filhos de Deus estando em Cristo e estando em corpos ou igrejas diferentes. A união está “em Cristo” e não numa união fabricada pregada em conferências humanas. É o resultado natural de todas as pessoas serem reconciliadas com Deus"
“Porque todos quantos fostes batizados em Cristo”
Paulo continuou escrevendo a estas pessoas, “porque todos quantos fostes batizados em Cristo...”. A palavra “porque”, que inicia o versículo 27 mostra que o autor está dando uma razão por serem filhos de Deus mediante a fé. O motivo exato por serem filhos de Deus é que foram batizados em Cristo. Assim, ninguém pode ser um filho de Deus sem que tenha sido batizado em Cristo. Aquele que ensina a doutrina de “somente fé” encontraria pouco conforto no versículo 26 se se preocupasse com o versículo 27.
A passagem inteira mostra que o ensinamento da Bíblia de salvação pela fé envolve muito mais do que dar um assentimento mental à verdade que é Jesus o Cristo. Um filho de Deus é um cuja fé o levou a obedecer ao Senhor através do batismo (cf. Marcos 16:16; Atos 2:38,41,47; 1 Pedro 3:21; Atos 22:16).
Amigo, ser um filho “de Deus mediante a fé” é ser “de Cristo”; é ser “descendente de Abraão”; é ser “um em Cristo”; é ser “batizado em Cristo”. São expressões equivalentes para as mesmas pessoas dadas no mesmo contexto.
Fonte; http://www.estudosdabiblia.net/2004111.htm
O que a Bíblia diz referente a filho de Deus e criatura de Deus?
Toda pessoa é filho de Deus?
Você é filho de Deus?
A esta pergunta é normal que todos respondam: Sim eu sou filho (a) de Deus ! mas examinando a Bíblia Sagrada, nos deparamos com uma surpresa triste, mas real. Nem todos são filhos de Deus ! Existe uma clara diferença entre criatura e filho de Deus .
Um exemplo objetivo é : O oleiro que forma o vaso, porém o vaso não é filho do oleiro, e sim sua criatura, isto é, algo criado pelo oleiro. Assim também acontece com Deus, o grande Oleiro (Isaías 64:8), que formou o homem do barro, porém como criatura.Tudo o que Deus criou é criatura.
Aí vem outra pergunta que nem todos sabem responder ; se eu sou criatura, como posso me tornar filho de Deus ? A resposta é simples : “Mas a todos (aqueles) que O (Jesus Cristo) receberam, a estes (aqueles que receberam a Jesus) deu-lhes o poder de se tornarem (isto é não eram, mas se tornaram) filhos de Deus” João 1:12. Esta passagem diferencia aqueles que se tornaram filhos de Deus daqueles que ainda não se tornaram filhos de Deus !
Somente aqueles que receberam a Jesus Cristo são filhos de Deus! Esta é a verdadeira adoção, nos tornamos filhos de Deus, humanamente falando, adoção é o processo pelo qual uma criança é trazida e aceita numa família, quando por natureza não tinha direito algum de pertencer àquela família. Esta transação legal traz como resultado, a criança torna-se um filho, um novo membro da família, com plenos direitos sobre o patrimônio da família que o adotara.
Texto; José Luiz Gonçalez
II – Agora amo meus irmãos
“É impossível amar a Deus, sem amar ao meu irmão
“Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor”.
“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?”. I João 4:8; 20
A verdadeira base da unidade da Igreja de Jesus é o Amor.
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. Ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor”. I Coríntios 13: 1-3; 13
O grande teste para saber quem é nascido de novo ou não é o Amor ao seu próximo. Se alguém diz amar a Deus, mas não ama ao seu irmão, João diz que esse é mentiroso. Se não entendermos isso, corremos o risco de passar anos a fio “patinando” sem nunca avançarmos em Deus por ignorar os princípios de Sua palavra.
Vejamos algumas verdades sobre o Amor:
- Você não ama a quem você não decide amar: O amor natural se manifesta da seguinte forma: Se a pessoa for gentil, educada e agradável, então eu a amarei. O amor natural não é necessariamente ruim, é apenas o amor do homem sem Deus e por isso não nos serve de base, porque é baseado nos sentimentos (Emoção, mente e vontade). Já o amor Ágape (Amor de Deus para conosco) vem justamente na “contra mão” do sistema, ou seja, começa com ações amorosas que por sua vez desencadeiam pensamentos e sentimentos amorosos (Vontade, mente e emoção). Hoje o Senhor nos desafia a tomarmos uma decisão. Amar aos nossos irmãos. Decida andar com os irmãos custe o que custar. Se você realmente ama a Deus, decida ainda hoje a amar também ao seu irmão independentemente do que ele tenha feito ou dito.
- Você não ama a quem você não abençoa: Se você não abençoa, você não ama.
Você não pode amar aquilo que você não abençoa. Quando falamos de abençoar, estamos falando de procurar ocasião para fazer o bem ao outro. Pode ser com coisas materiais como dinheiro, presentes, etc. Pode ser simplesmente o fato de falar bem do outro.
Experimente qualquer hora destas orar com seu cônjuge e abençoá-lo na oração dizendo: “Senhor, Tu sabes o quanto eu amo o meu cônjuge…”. Se suas palavras são sempre negativas em relação aos irmãos, você nunca será capaz de amá-los. Quais palavras você tem dito acerca dos irmãos? E de sua Igreja? Não espere até que sejamos perfeitos para sermos dignos do seu amor. Tome a decisão de amar hoje. Este é um desafio de Deus para com a Sua Igreja amada e gloriosa.
- Você não participa da unção de quem você não ama: Você jamais receberá da unção de quem você não reconhece. Se você amaldiçoa o rio, você não desejará beber dele.
Alguns dizem que já não sentem mais a unção de Deus fluindo entre nós, como se a unção do Espírito de Deus tivesse partido. O que acontece é que estas pessoas já não conseguem receber o suprimento contínuo da parte de Deus através de nós, justamente porque suas palavras contra nós são extremamente negativas e carregadas de maldição. A unção de Deus sobre a Igreja só pode fluir através do amor. Para que eu possa ministrá-lo, eu preciso amá-lo, caso contrário a unção de Deus sobre a Igreja não fluirá. O inverso também é recíproco e verdadeiro.
Quem não ama a sua liderança, o seu pastor, o seu ponto de pregação, o seu grupo, não pode receber da unção que repousa sobre eles.
Essa é a razão porque muitos tem se sentido áridos e secos, mesmo vivendo na “beira do rio”.
O grande teste para saber se alguém ama verdadeiramente a Deus é ver se ele ama aos irmãos.
Aquele que não ama aos irmãos, não passou da morte para a vida, ainda está nas trevas e pode ser apenas um religioso, enganando a si mesmo.
“Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte”. I João 3: 14.
Fonte: http://www.adu.org.br/?p=491
Amar Cristo é fácil. Os nossos irmãos, nem tanto!
O mandamento é claro: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo, como a nós mesmos. Quanto ao próximo, Cristo dimensiona: amai-vos uns aos outros como eu vos amei.
Nada mais! Tudo se resume no maior mandamento da Lei divina: o Mandamento do Amor. Ele é absoluto, universal e incondicional.
Quanto a amar a Deus, nada a opor; afinal devemos tudo a Ele e, ao menos por gratidão, isso acaba sendo observado. Além do mais Deus não nos incomoda, não compete conosco, não atrapalha nossa liberdade... Porém, não fica tão pacífica a prescrição de amá-lo sobre todas as coisas, pois gostamos de nos amar excessivamente, como também, os bens materiais, a fama, o poder, o dinheiro.
Ainda mais difícil é cumprir a segunda parte, amar o próximo, nossos semelhantes, com todos seus defeitos, suas impertinências, teimosias, manias, disputas. Diferentemente de Cristo, estes nos “incomodam”, disputam conosco a vida do mundo, geram comparações, rivalidades...
Jesus Cristo veio nos mostrar a força do Amor, único capaz de consertar o homem e o mundo. Consumiu sua vida na dedicação aos seus. O episódio da Paixão põe à mostra um festival de traições, e que continuam até hoje...
Traímos seu amor quando não damos de comer a quem tem fome, quando não vestimos aquele que está nu, não matamos a sede de tantos sedentos e ressequidos, quando não atendemos os doentes, não cuidamos dos desamparados...
Continuamos a trair o amor de Cristo quando nos deixamos levar pelo orgulho, pelo egoísmo.
Traímos o amor de Cristo quando abandonamos a Fé e perdemos a Esperança; quando esquecemos Deus; quando fazemos somente a nossa vontade....
Traímos o amor de Cristo quando abandonamos a Verdade e abraçamos as mentiras do mundo...
Amamos a Deus, mas ignoramos sua Vontade!
Nunca podemos esquecer que o mandamento do Amor se fundamenta na Cruz e abrange duas dimensões: a vertical que nos leva a “olhar para o alto” e a horizontal, que nos leva a “olhar para a terra”, para a realidade dos nossos irmãos.
Desse modo, como bem lembrou o arcebispo Paul Josef Cordes, ao apresentar a mensagem do papa Bento XVI para a Quaresma de 2007, elevar o olhar a Cristo não significa “substituir o serviço ao homem pelo serviço a Deus”.
Ao olharmos para o Cristo trespassado, o nosso coração, por vezes endurecido, deve-se abrir ao outro; seus braços abertos apontam e ao mesmo tempo “querem abraçar” todos aqueles que sofrem.
Deus ama a todos e pede isso de nós. Insiste sobre o dever do amor; um amor testemunhado concretamente nas relações entre as pessoas: respeito, colaboração, ajuda generosa. Lembremos ainda que o próximo é aquele necessitado da nossa atenção e solidariedade. Mas precisamos “ver” o nosso próximo como Jesus, como o Bom Samaritano, isto é, com o coração que vê onde se necessita de amor e, sem “passar de lado”, age com caridade.
No livro “O Meu Cristo Partido”, o autor (Ramón Cué) coloca as seguintes palavras na boca de uma imagem do Cristo mutilado: “(...) Há muitos cristãos que tranquilizam a sua consciência beijando um Cristo belo, obra de arte e de museu, enquanto ofendem, mutilam ou roubam o pequeno Cristo de carne, que é o seu irmão...”
Jesus nos pede para amar até os nossos inimigos. Os pedidos que o Senhor nos faz através do Evangelho são possíveis de ser observados na medida da grandeza de nossa alma, da nobreza de nossos sentimentos: amar também àqueles que não nos amam, fazer o bem àqueles que nos fazem o mal, dar sem esperar a devolução e até rezar pelos nossos inimigos.
“Então, sim, ao amares teu inimigo, estás a amar um irmão. É esse o motivo por que o amor ao inimigo é a perfeição da caridade, já que a caridade perfeita consiste no amor aos irmãos. Ama e fazes o que quiseres; se te calas, cala-te por amor; se falas em tom alto, fala por amor; se corrigires alguém, faze por amor. Pois é preciso amar o homem e não o seu erro. O homem é obra de Deus, o erro é obra do homem. Ama a obra de Deus e purifica as obras do homem. Se existe o inimigo é porque existe o erro. Retira o erro e em vez de enxergares um inimigo, contemplarás um irmão.” (Santo Agostinho)
Fonte: http://www.itu.com.br/colunistas/artigo.asp?cod_conteudo=23691
III – Tenho fé em Jesus Cristo
Fé no Senhor Jesus Cristo é o primeiro princípio do evangelho. É um dom espiritual e ela é necessária para a nossa salvação.
Fé é uma “esperança nas coisas que se não veem e que são verdadeiras” (ver também Hebreus 11:1). Fé é um princípio de ação e poder que motiva nossas atividades diárias.
Será que estudaríamos e aprenderíamos se não acreditássemos que poderíamos adquirir sabedoria e conhecimento? Será que trabalharíamos todos os dias, se não tivéssemos esperança de que, ao fazê-lo, alcançaríamos algo? Será que um lavrador plantaria, se não esperasse colher? Todos os dias agimos com base naquilo que esperamos alcançar, uma vez que não podemos ver o resultado final. Isso é fé (ver Hebreus 11:3).
Muitas histórias das escrituras contam como grandes coisas foram conseguidas por meio da fé.
Pela fé, Noé construiu uma arca e salvou sua família do dilúvio (ver Hebreus 11:7). Moisés separou as águas do Mar Vermelho (ver Hebreus 11:29). Elias invocou fogo dos céus (ver I Reis 18:17–40).). O poder da fé acalmou mares, abriu visões e respondeu a orações.
Ao estudarmos cuidadosamente as escrituras, aprenderemos que a fé é uma forte crença sobre a verdade existente dentro da alma, que nos motiva a fazer o bem. Isso nos faz perguntar: Em quem devemos ter fé?
Pensem em suas atividades diárias. Quais são as coisas que vocês fazem sem que possam ver o resultado final? De que modo a fé os motiva a agir?
Por que Devemos Ter Fé em Jesus Cristo?
Precisamos centralizar nossa fé no Senhor Jesus Cristo.
Ter fé no Senhor Jesus Cristo significa ter tamanha confiança Nele que obedeceremos a qualquer coisa que Ele ordenar. Se colocarmos nossa fé em Cristo, tornando-nos Seus discípulos obedientes, o Pai Celestial perdoará nossos pecados e nos preparará para voltarmos à presença Dele.
O Apóstolo Pedro pregou que “debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12) Jacó ensinou que os homens devem ter “perfeita fé no Santo de Israel [Jesus Cristo], pois do contrário não poderão ser salvos no reino de Deus” .
Por meio da fé no Salvador e do arrependimento fazemos com que Sua Expiação se torne plenamente eficaz em nossa vida. Pela fé, também podemos receber forças para vencer as tentações .
Não podemos ter fé em Jesus Cristo sem também ter fé no Pai Celestial. Se tivermos fé Neles, também teremos fé que o Espírito Santo, que Eles nos enviaram, nos ensinará toda a verdade e nos confortará.
Fonte: https://www.lds.org/manual/gospel-principles/chapter-18-faith-in-jesus-christ?lang=por
Firmando a sua fé em Jesus
Você pertence àquele pequeno grupo de pessoas que confessam ter fé verdadeira em Cristo e procuram, embora com fragilidade, segui-Lo neste mundo perverso? Penso que sei algumas coisas que se passam em seu coração. Talvez você esteja sentindo que não perseverará até ao fim e que, algum dia, abandonará a sua confissão.
Com freqüência, você imagina coisas amargas a respeito de si mesmo e que não possui realmente a graça de Deus. Receio que miríades de verdadeiros crentes estão nesta condição; eles prosseguem, tremendo e duvidando, a sua caminhada em direção ao céu, acompanhados por “Desespero” e “Temeroso”; e, tal como o “Peregrino”, têm medo de que nunca chegarão à Cidade Celestial. No entanto, embora seja muito estranho, apesar dos seus gemidos, temores e dúvidas, eles não voltam atrás, para a cidade da qual saíram; eles seguem em frente e, mesmo desfalecidos, avançam e terminam bem.
Meu conselho para esses crentes é bem simples. Cultivem o hábito de firmar mais a sua fé em Jesus Cristo, procurando conhecer mais a plenitude que existe nEle, para todos os membros do seu povo. Não permaneçam a contemplar suas imperfeições e a dissecar seus pecados. Olhem para cima! Contemplem mais o seu Senhor ressurreto, que está nos céus, e procurem compreender ainda melhor que o Senhor Jesus não somente morreu por vocês, mas também ressuscitou e vive à direita de Deus, ministrando como Sumo Sacerdote, Advogado e Amigo todo-poderoso de vocês.
Quando o apóstolo Pedro andou por sobre as águas, ele foi bem-sucedido enquanto seus olhos estavam fixos no seu Salvador e Senhor todo-poderoso. Mas, quando Pedro desviou o olhar para as ondas e o mar, levando em conta o peso de seu corpo, logo começou a afundar e clamou: “Salva-me, Senhor!” Não ficamos admirados ante o fato de que nosso Senhor gracioso disse, enquanto segurava a mão de Pedro e o libertava de um sepulcro de águas: “Homem de pequena fé, por que duvidaste?” Infelizmente, muitos de nós somos como Pedro, desviamos nosso olhar de Jesus, nossos corações desfalecem, e sentimos que estamos afundando. Ó Deus, ajuda-nos a estar sempre “olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé” (Hb 12.2).
Fonte; http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/207/Firmando_a_sua_fe_em_Jesus
Conclusão
Somos salvos pela graça de Jesus, e confirmamos esta salvação perante os homens através dos nossos frutos, obras e testemunhos. Estas características devem acompanhar o cristão por toda a sua vida. Nós devemos ter frutos de salvação, tanto em nós mesmos como nas pessoas que nos rodeiam. Essa é a confirmação da nossa comunhão e nossa salvação em Jesus.
“Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.” (Atos 16:31)
Analisemos a nós mesmos se estamos dentro destas características para que possamos concertar nossas atitudes e consciência, e gozar da gloriosa graça do Senhor Jesus.
Fonte: http://www.estudosbiblico.com/2015/05/mas-eu-tenho-fe-e-creio-em-jesus-cristo.html
Colaboração para o Portal Escola Dominical – Prof. Jair César S. Oliveira
Fonte: PortalEBD
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