Texto bíblico Ap 21.1-6
Objetivos
Os alunos devem entender que a vinda de Jesus esta próxima, assim, nosso corpo será transformado, para estarmos com Ele na eternidade.
Introdução
O verdadeiro significado da Vida Eterna
Desde os primórdios da humanidade, o homem sempre buscou a vida eterna. A idéia da imortalidade é algo que permeia o imaginário coletivo e está presente, se não for em todas as culturas, pelo menos na maioria delas. Não somente a imortalidade do corpo, mas principalmente a da alma, este é o sonho de todo ser humano: viver eternamente! Há diversos exemplos na mitologia e nas lendas antigas, na literatura e no cinema. Seja através da ciência ou da religião, o homem sempre almejou encontrar tão precioso bem...
Contudo, o verdadeiro sentido de Vida Eterna vai muito além do que as artes, a razão ou a fé tentam alcançar:
Jo 17:3 - E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste
Mas o que realmente significa a palavra CONHECER?
Ora, consultando um dicionário, se percebe que seu sentido vai além do estrito "ter entendimento, compreendensão ou sabedoria", significando também "relacionar-se" ou "experimentar profundamente". De modo geral, podemos adotar "saber" como sinônimo de "conhecer". Curiosamente, percebe-se que a origem latina da palavra "saber" é "sapare" (que significa "ter gosto") a mesma da palavra "sabor"!
Para sentir o paladar de algo, obviamente, é preciso experimentar com a boca. Uma refeição pode ser deliciosamente apresentada aos olhos, mas apenas se poderá compreender a exata dimensão do prazer de comer aquele alimento se ela for analisada pelo paladar, ingerida e digerida... Concluindo, semelhante à digestão, a partir do instante em que o conhecimento é "degustado" e internalizado pelo corpo, torna-se parte dos "ossos", "músculos" e "sangue", transformando-se na própria essência do ser.
Foi isso que Jesus disse em Jo 4:34: "A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra". O Filho de Deus era tão ligado ao Pai que era um só com Ele... E não somente Ele agia dessa forma como nos instruiu a buscarmos essa comunhão, mediante uma experiência pessoal, tornando-nos um só com Ele: "Porque a minha carne é a verdadeira comida, e o meu sangue é a verdadeira bebida" (João 6:55). Este é o convite feito a todos que tem fome e sede de Deus, a todos que crêem em Seu Nome.
fonte: http://espadaafiada.blogspot.com.br/2008/02/o-verdadeiro-significado-da-vida-eterna.html
I- Não haverá mais choro
Na eternidade tudo será maravilhoso , se acabarão as lutas as provações, daqui apouco tudo isso irá acontecer na nossa vida, para aqueles que esperaram as promessas do Senhor.
- No céu não haverá MAR . v.1· mar fala de inquietação , agitação tribulação, ventos e tempestades – se acabarão no céu.
- No céu não haverá CHORO. v..4 · Deus dos abatidos e tristes, ele mesmo enxugará pessoalmente as nossas lágrimas , que serão transformadas em alegria (Salmos 126:5) – Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.
- No céu não haverá DOR. V.4
- (acaba-se as doenças) O ser humano sofre com dores , cansaços , dor no coração , na alma , e é afligido lá ele tirará todo fardo pesado toda opressão deste mundo de pecado que nos rodeia e os enfados da carne. Pois a carne não existirá.
- No céu não haverá TRISTEZA V.4
- tristeza é algo que destrói a alma e deixa abatido nosso coração , lá não seria possível ter a tristeza pois na presença do Rei dos Reis até a tristeza salta de alegria , pois será alegria no Espírito, a tristeza será transformada em uma alegria eterna.
- No céu não haverá MORTE v.4· último inimigo foi vencido ele ressuscitou e vive, morte onde está seu aguilhão onde está a tua vitória, a morte foi vencida eu e você viveremos com ele estaremos com ele, pois somos vencedores e lá no céu tudo será imortal, para toda eternidade.
- No céu não MALDIÇÃO (Apocalipse 22:3) – E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão.
- No Éden , o homem vivia em comunhão, após pecar a maldição entrou na terra e ela começou a produzir espinhos e abrolhos, gerada pela desobediência do homem quando pecou , mas no céu tudo será restaurado e a maldição do pecado , da terra será aniquilada, (Gálatas 3:10)- Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. A maldição já foi destruída.8. No céu não haverá noite (Apocalipse 22:5) – E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os ilumina; e reinarão para todo o sempre. · A noite é período de trevas , Jesus mencionou sobre a noite , noite lembra o juízo de Deus sobre o rei Belsazar quando apareceu a mão misteriosa, noite lembra as trevas do mundo onde não pode mais trabalhar, noite lembra o choro ( Sl 30.5 ), mas lá o Cordeiro de Deus iluminará a cidade para todo sempre.
(Salmos 30:5) – Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida. O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.
9 Não Haverá DESEJOS DA CARNE.
10 Não haverá AFLIÇÕES cotidianas.
11 Não haverá INIMIGOS.
12 Não haverá DESIGUALDADES.
Por isso vivemos neste mundo para podermos ser avaliados, e aprovados para viver num mundo diferente. Tire as pessoas más deste mundo e terás um mundo melhor, tires os desejos da carne, e terás anjos. Dê aos anjos inteligência e discernimento e terás o propósito de Deus na criação do homem.
Na vida futura tudo isto vai acontecer, se você vive por momentos difíceis vale a pena continuar pois estaremos indo para o céu e participando de todas as bênçãos de Cristo Jesus.
fonte: https://zetiadriani.wordpress.com/2015/06/19/12-coisas-que-nao-havera-no-ceu/
II- Seremos transformados
Um corpo glorificado igual ao do Senhor Jesus
Filipenses 3:21 – O qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas.
Se existe uma verdade bíblica pouco disseminada, pregada ou ensinada no meio cristão, é essa maravilhosa promessa que está declarada no texto acima, de que os santos vencedores receberão “Corpos Glorificados” iguais ao do Senhor Jesus. Isto acontece, por causa de uma tendência teológica que massificou a idéia católico romana, de que a alma dos salvos vai direto gozar a eternidade no paraíso celestial. Muitos declaram expressões como essa: “fulano morreu e foi para o seu descanso eterno!” Como assim “eterno”?! Onde fica nessa teologia a volta para o corpo que configura a ressurreição? Por isso, muitos só têm no coração a idéia do arrebatamento para ir para o céu, e não têm claro nas suas mentes que o dia do arrebatamento, na volta do Rei Jesus, é o dia da Glorificação ou Incorruptibilização dos corpos mortais dos santos vencedores, que serão transformados em imortais.
1 Coríntios 15:51 – Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade. E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória.
Não há transformação alguma nas almas dos salvos, quando deixam o corpo e descansam de suas obras em Cristo. A Igreja primitiva não ansiava por morrer e ir gozar alguma dimensão gloriosa “desincorporados”.
Pelo contrário, Os santos ansiavam pelo dia da Glorificação dos justos, na ressurreição gloriosa, na vinda do Rei Jesus. Até mesmo a palavra Incorruptibilidade” usada por Paulo, não é usual nas mentes e pregações dos cristãos atuais. E essa incorruptibilidade é o revestimento de imortalidade que sofrerá o corpo mortal dos santos vencedores.Observem essa explicação de Paulo, que muitos interpretam como sendo a ida para a cidade celestial, mas, que na verdade, dentro do contexto, fala de incorruptibilidade do corpo mortal, a “casa que perece”.
2 Coríntios 5:1 – Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus.
Paulo não está fazendo uma comparação da sua casa de alvenaria onde habitava com a Nova Jerusalém, cidade celestial. Em metáfora, faz comparação entre o seu corpo físico (casa de barro perecível) em oposição ao corpo glorificado (que é eterno). Na continuação do texto ele fala do desejo de ser “revestido da habitação celestial”. Logicamente não quer vestir por cima de si mesmo a Cidade Santa, mas, fala do revestimento da imortalidade, com a condicional de não ser encontrado nu (sem o espírito de Cristo na alma na volta do Senhor ).
Ao final dessa palavra deixa claro que está se referindo ao que é “mortal” seu corpo que será absolvido, tomado pela “vida eterna”.
2 Coríntios 5:2-4 – E, por isso, neste tabernáculo, gememos, aspirando por sermos revestidos da nossa habitação celestial; se, todavia, formos encontrados vestidos e não nus.Pois, na verdade, os que estamos neste tabernáculo gememos angustiados, não por querermos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.
E qual é a qualidade desse corpo glorificado? O texto inicial deixa claro que será igual ao corpo glorificado do Senhor Jesus. Não receberemos um corpo imortal de segunda ou terceira categoria, muito inferior ao do nosso Rei. Logo, podemos afirmar que os poderes do corpo do Senhor Jesus de transcender a matéria e ainda assim ser tangível, também será uma capacidade dos nossos corpos glorificados. Quando o Nosso Senhor se apresentou ressurreto diante dos assustados apóstolos, eles estavam encerrados dentro de casa com as portas e janelas fechadas, por medo dos judeus. Contudo, o Senhor se materializou no meio deles, transcendendo a barreira física das portas, paredes e janelas. E para provar que não era uma aparição fantasmagórica, só em espírito, desafiou o incrédulo Tomé a tocar-lhe e sentir suas cicatrizes. Além disso, também pediu comida aos discípulos e banqueteou-se diante de seus olhos, provando que o corpo glorificado, ainda que em qualidade sobrenatural ainda é bem físico. Glórias a Deus por isso!
Lucas 24:36-43 – Falavam ainda estas coisas quando Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: Paz seja convosco! Eles, porém, surpresos e atemorizados, acreditavam estarem vendo um espírito. Mas ele lhes disse: Por que estais perturbados? E por que sobem dúvidas ao vosso coração? Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E, por não acreditarem eles ainda, por causa da alegria, e estando admirados, Jesus lhes disse: Tendes aqui alguma coisa que comer? Então, lhe apresentaram um pedaço de peixe assado e um favo de mel. E ele comeu na presença deles.
Quando o próprio apóstolo Paulo fala que “carne e sangue” não herdarão o Reino ( 1 Co 15:50 ), ele está se referindo à carne e o sangue natural, corruptível e contaminado com o pecado original de Adão.
Para herdar todas as coisas, incluindo o reino é necessário ser “transformado” em Incorruptível. Para a maioria dos cristãos que já morreram a esperança é a ressurreição gloriosa já em corpos glorificados. E os demais, que estiverem vivos e santos na vinda do Rei Jesus, seremos glorificados em tempo real, sem experimentar a morte. Daí, então, todos os glorificados (os santos ressuscitados de todas as épocas somados à Igreja gloriosa viva) juntos iremos ao encontro do Noivo nos ares, entre nuvens, no arrebatamento e nunca mais nos apartaremos do Senhor. Feliz, aquele que viver a experiência de ver seu corpo sendo transformado e revestido de glória, ao vivo e a cores. Aleluia!
1 Tessalonicenses 4:15 – Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro;depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.
fonte: http://ministeriofilhosdoreino.com.br/um-corpo-glorificado-igual-ao-do-senhor-jesus/
III- Estaremos pra sempre com Jesus
As pessoas que lá estão são confortadas e vivem em um estado bem melhor que o dos homens mais felizes da Terra
O Senhor Jesus, durante a Ceia, confortou os Seus discípulos, falando-lhes a respeito do maravilhoso porvir que os aguardava, o lar celestial, a casa do Pai: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar.” João 14.2
Esse é apenas um dos versículos bíblicos que nos esclarecem quanto à realidade inegável da vida após a morte, e, em relação a esta questão, é preciso compreender, à luz das Sagradas Escrituras, quatro temas básicos: céu, inferno, purgatório e ressurreição.
O Céu
Na Bíblia, diversos vocábulos são traduzidos como “céu”. É o caso de shanayim, do hebraico, e ouranos, do grego, entre outros.
Alguns povos da Antiguidade, a exemplo dos babilônicos, dos egípcios e mesmo dos judeus, acreditavam na existência de sete “céus”, que refletiam as suas características culturais e religiosas. No tempo do Senhor Jesus aqui na Terra, era comum a crença em três tipos de “céu”:
1) Aquele no qual voam as aves e estão as nuvens:“Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves?” Mateus 6.26
2) O espaço onde estão as estrelas: “Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.” Mateus 24.29
3) O local onde está Deus, a verdadeira mansão celestial:“Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” Lucas 23.43
O Senhor Jesus, depois da Sua morte, desceu ao coração da Terra, ao inferno, não para pregar aos demônios, mas para bradar, cheio do poder do Espírito Santo, a Sua vitória contra a morte e a eterna libertação da sedução pelas forças do diabo: “... estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno.” Apocalipse 1.18
“Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito, no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé...” 1 Pedro 3.18-20
Quando subiu aos Céus, o Senhor Jesus levou cativo o cativeiro: “Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens. Ora, que quer dizer subiu, senão que também havia descido às regiões inferiores da terra? Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas.” Efésios 4.8-10
Os textos se referem às almas que estavam em descanso no Seol ou Hades. Assim, as almas justas que estavam nas regiões mais baixas da Terra foram transportadas para as regiões celestiais.
Em outras palavras, o Senhor Jesus tirou do Hades os salvos que aguardavam o grande momento e os levou para as mansões celestiais, os tabernáculos eternos, onde aguardarão, na presença de Deus, o cumprimento de todas as coisas. O Paraíso agora está no terceiro Céu, na presença de Cristo.
Prometendo ao ladrão da cruz que naquele mesmo dia estaria com ele no Paraíso (Lucas 23.43), o Senhor Jesus estava firmando, não só com ele, mas com toda a humanidade, o compromisso de assegurar aos que n’Ele creem a imediata bem-aventurança eterna tão logo deixem esta vida: “Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor.” (2 Coríntios 5.8); “Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor.” Filipenses 1.23
As pessoas que lá estão são confortadas e podem até clamar em alta voz. Vivem em um estado bem melhor que o dos homens mais felizes da Terra: “Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos.” Lucas 16.25
O Céu não é uma ideia, mas uma realidade. É um estado de vida, um lugar não limitado pelos parâmetros humanos; uma condição de eterno fluir, na presença de Deus, dividindo com Ele o reino, o poder e a glória para sempre.
fonte: http://www.feemjesus.com.br/estudo/c%C3%A9u-lugar-de-morada-eterna
Conclusão
Jesus concordou que amar a Deus e amar ao próximo são as coisas que temos que fazer para ir para o céu. Em outra ocasião ele disse que estes são os dois maiores mandamentos (Mateus 22:37-39). É impossível ressaltar demais estes dois princípios. Contudo, o amor é pouco entendido e ainda menos praticado. Muitos vêem o amor como uma sensação, um sentimento ou emoção. Uma vez que têm uma bondosa disposição para com Deus e um espírito pacífico para com os outros, eles crêem que já cumpriram todas as responsabilidades do amor. Precisamos prestar cuidadosa atenção a estas ilustrações do amor porque elas nos ajudam a entender o que o amor realmente significa na prática.
O bom samaritano socorreu o homem necessitado. O amor é ativo. O amor vê aqueles que têm problemas --físicos ou espirituais-- e sente compaixão por eles. Muitas pessoas estão muito absorvidas consigo mesmas para se preocuparem com os outros e suas dificuldades. Para amar como o samaritano amou, precisamos esquecer de nós mesmos e nos comovermos com o sofrimento dos outros. Isso nunca é mais verdadeiro do que quando vemos pessoas que precisam de auxílio espiritual. Jesus viu as multidões como ovelhas sem pastor e sentiu compaixão por elas, ainda que ele mesmo estivesse exausto (Marcos 6:34). Ele partilhou ansioso a água viva com uma mulher imoral, a despeito de sua própria fome, sede e fadiga (João 4). O amor aceita riscos para ajudar os outros. Algumas vezes o maior risco que tememos é a rejeição. Se outras pessoas desprezarem nossas tentativas para ajudá-las, sentiríamos feridos. Assim, buscando isolar-nos do risco de ter nosso ego arranhado, evitamos aproximarmo-nos delas. É arriscado convidar um vizinho a ler a Bíblia conosco, chegar a um irmão e reprová-lo, ou desafiar um amigo com respeito à vida dele. O amor arrisca rejeição para ajudar os outros. O amor faz o que pode. Não podemos fazer tudo o que alguém possa precisar, mas podemos fazer alguma coisa. Não temos todas as respostas, mas temos algumas. O amor serve.
Maria escolheu a boa parte e essa escolha demonstrou seu amor por Jesus. Nossas escolhas sempre demonstram o que amamos. E uma coisa é certa: escolhas serão feitas porque ninguém pode fazer tudo. Algumas coisas que, por si mesmas, são boas e apropriadas, terão que ser omitidas. O que escolheremos? Algumas pessoas escolhem o urgente em vez do importante, fazendo as coisas que precisam ser feitas imediatamente em vez das coisas que são muito mais valiosas a longo prazo.Uma vez que muitas tarefas espirituais (coisas como orar e estudar) podem ser feitas a qualquer tempo, elas tendem a ser postas de lado enquanto nos concentramos em atividades com limite de tempo. Alguns escolhem as coisas que são visíveis em vez das coisas que as pessoas não podem ver. Uma vez que as atividades espirituais não são percebidas pelos outros, elas podem ser facilmente negligenciadas. Marta recebeu bem a Cristo, porém não escolheu a boa parte. Tinha tantas outras coisas que a sobrecarregavam e preocupavam que não teve tempo para senar-se e ouvir Jesus. O tempo que gastamos com Jesus é um sinal de quanto o amamos.
O amor é a chave para herdar a vida eterna. Amamos a Deus? Amamos nosso próximo?
fonte: http://www.estudosdabiblia.net/d70.htm
Colaboração para o Portal Escola Dominical - Prof. Jair César S. Oliveira
Fonte: PortalEBD
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