Objetivos: ensinar o verdadeiro significado do perdão, pois Deus perdoou o nosso
pecados, e devemos perdoar também.
pecados, e devemos perdoar também.
Texto bíblico Mt 5.43-48 11.25,26
Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus;
Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.
Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?
Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus
E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.
Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas.
Introdução
"Pai, perdoa-lhes"
"Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dEle, lançaram sortes" (Lucas 23:34).
Poucas palavras na Bíblia soaram no decorrer da História com o poder e a intensidade da rápida oração de Cristo para que o Pai perdoasse aqueles que O estavam crucificando.
Que testemunho poderoso do Seu amor incessante e incondicional por toda a humanidade. Com aquela afirmação, feita sob as condições mais incríveis, Jesus deu ao mundo o grande exemplo do que significa o verdadeiro perdão.
Fonte: http://www.bibliaonline.net/estudos/?acao=tema&estudo=11&licao=4
"Pai, perdoa-lhes"
"Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dEle, lançaram sortes" (Lucas 23:34).
Poucas palavras na Bíblia soaram no decorrer da História com o poder e a intensidade da rápida oração de Cristo para que o Pai perdoasse aqueles que O estavam crucificando.
Que testemunho poderoso do Seu amor incessante e incondicional por toda a humanidade. Com aquela afirmação, feita sob as condições mais incríveis, Jesus deu ao mundo o grande exemplo do que significa o verdadeiro perdão.
Fonte: http://www.bibliaonline.net/estudos/?acao=tema&estudo=11&licao=4
I – O que é perdão?
O perdão é um processo mental ou espiritual de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou contra si mesmo, decorrente de uma ofensa percebida, diferenças, erros ou fracassos, ou cessar a exigência de castigo ou restituição.
O perdão pode ser considerado simplesmente em termos dos sentimentos da pessoa que perdoa, ou em termos do relacionamento entre o que perdoa e a pessoa perdoada. É normalmente concedido sem qualquer expectativa de compensação, e pode ocorrer sem que o perdoado tome conhecimento (por exemplo, uma pessoa pode perdoar outra pessoa que está morta ou que não se vê há muito tempo). Em outros casos, o perdão pode vir através da oferta de alguma forma de desculpa ou restituição, ou mesmo um justo pedido de perdão, dirigido ao ofendido, por acreditar que ele é capaz de perdoar.
O perdão é o ato de se desprender do ressentimento. Vem do coração, é sincero, generoso e não fere o amor próprio do ofensor Não impõe condições humilhantes, tampouco é motivado por orgulho ou ostentação. O verdadeiro perdão se reconhece pelos atos e não pelas palavras.
Existem religiões que incluem disciplinas sobre a natureza do perdão, e muitas destas disciplinas fornecem uma base subjacente para as várias teorias modernas e práticas de perdão.
Exemplo de ensino do perdão está na "parábola do Filho Pródigo" (Lucas 15:11–32).
Normalmente as doutrinas de cunho religioso trabalham o perdão sob duas óticas diferentes, que são:
Uma ênfase maior na necessidade das faltas dos seres humanos serem perdoadas por Deus;
Uma ênfase maior na necessidade dos seres humanos praticarem o perdão entre si, como pré-requisito para o aprimoramento espiritual.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Perd%C3%A3o
O perdão é um processo mental ou espiritual de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou contra si mesmo, decorrente de uma ofensa percebida, diferenças, erros ou fracassos, ou cessar a exigência de castigo ou restituição.
O perdão pode ser considerado simplesmente em termos dos sentimentos da pessoa que perdoa, ou em termos do relacionamento entre o que perdoa e a pessoa perdoada. É normalmente concedido sem qualquer expectativa de compensação, e pode ocorrer sem que o perdoado tome conhecimento (por exemplo, uma pessoa pode perdoar outra pessoa que está morta ou que não se vê há muito tempo). Em outros casos, o perdão pode vir através da oferta de alguma forma de desculpa ou restituição, ou mesmo um justo pedido de perdão, dirigido ao ofendido, por acreditar que ele é capaz de perdoar.
O perdão é o ato de se desprender do ressentimento. Vem do coração, é sincero, generoso e não fere o amor próprio do ofensor Não impõe condições humilhantes, tampouco é motivado por orgulho ou ostentação. O verdadeiro perdão se reconhece pelos atos e não pelas palavras.
Existem religiões que incluem disciplinas sobre a natureza do perdão, e muitas destas disciplinas fornecem uma base subjacente para as várias teorias modernas e práticas de perdão.
Exemplo de ensino do perdão está na "parábola do Filho Pródigo" (Lucas 15:11–32).
Normalmente as doutrinas de cunho religioso trabalham o perdão sob duas óticas diferentes, que são:
Uma ênfase maior na necessidade das faltas dos seres humanos serem perdoadas por Deus;
Uma ênfase maior na necessidade dos seres humanos praticarem o perdão entre si, como pré-requisito para o aprimoramento espiritual.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Perd%C3%A3o
II- Jesus perdoou-nos!
COMO JESUS PERDOOU
"‘Ninguém, Senhor’, disse ela. Declarou Jesus: ‘Eu também não a condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado’" (João 8:11 NVI).
A cruz é o meio pelo qual Deus pode ser justo e, ao mesmo tempo, perdoar nossos pecados. Esta é uma grande vantagem, porque a justiça, por natureza, requer que você receba o castigo que merece, enquanto o perdão requer o oposto, que receba o que você não merece. Então, justiça e perdão parecem ser mutuamente exclusivos: Você pode ter um ou outro – mas não os dois. Mas Deus, por meio de Cristo, vivenciou ambos; este é o ponto central do que aconteceu na Cruz.
Neste estudo vamos examinar um lado desse paradoxo surpreendente, não o lado da justiça, mas o lado do perdão. E vamos olhar para o perdão como foi revelado por Jesus quando esteve aqui em carne.
Lembre-se: Jesus veio para nos mostrar o caminho ao Pai, um Deus de misericórdia e compaixão, um Deus que quer perdoar nossos atos, não importa sua maldade. Então, não admira que Jesus oferecesse constantemente perdão aos que o aceitassem. Ele estava meramente expressando a vontade do Pai para conosco. Vamos considerar alguns exemplos de como Jesus perdoou e ver que lições podemos aprender, nós que buscamos o perdão desse mesmo Jesus.
COMO JESUS PERDOOU
"‘Ninguém, Senhor’, disse ela. Declarou Jesus: ‘Eu também não a condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado’" (João 8:11 NVI).
A cruz é o meio pelo qual Deus pode ser justo e, ao mesmo tempo, perdoar nossos pecados. Esta é uma grande vantagem, porque a justiça, por natureza, requer que você receba o castigo que merece, enquanto o perdão requer o oposto, que receba o que você não merece. Então, justiça e perdão parecem ser mutuamente exclusivos: Você pode ter um ou outro – mas não os dois. Mas Deus, por meio de Cristo, vivenciou ambos; este é o ponto central do que aconteceu na Cruz.
Neste estudo vamos examinar um lado desse paradoxo surpreendente, não o lado da justiça, mas o lado do perdão. E vamos olhar para o perdão como foi revelado por Jesus quando esteve aqui em carne.
Lembre-se: Jesus veio para nos mostrar o caminho ao Pai, um Deus de misericórdia e compaixão, um Deus que quer perdoar nossos atos, não importa sua maldade. Então, não admira que Jesus oferecesse constantemente perdão aos que o aceitassem. Ele estava meramente expressando a vontade do Pai para conosco. Vamos considerar alguns exemplos de como Jesus perdoou e ver que lições podemos aprender, nós que buscamos o perdão desse mesmo Jesus.
O perdão do paralítico
Uma ilustração poderosa da maneira como Jesus perdoava está na cura do paralítico (Mar. 2:1-11).
Marcos 1 termina com a notícia se espalhando por toda a parte de que Jesus tinha a capacidade de curar os doentes, de forma que pessoas de todos os lugares estavam vindo a Ele (Mar. 1:45). Neste contexto, aparece a história do paralítico.
Leia os primeiros cinco versos de Marcos 2. Por todas as indicações, quais foram os motivos por que eles levaram a Jesus o homem doente? Foi para ser curado ou para ele ter os pecados perdoados?
Usando a compreensão típica judaica da relação entre o pecado e a doença e entre a cura e o perdão, Jesus proclamou o novo reino de Deus pela primeira vez ao perdoar esse homem e então curá-lo.
Que significado existe no fato de que Jesus primeiro perdoou os pecados do paralítico e então o curou?
É importante nos lembrarmos de que todo o bem que Jesus fez em benefício da humanidade, e todo o bem que Ele faz para nós agora, sem o perdão dos pecados e a esperança da vida eterna que vem pelo perdão, qualquer cura, qualquer restauração, qualquer conforto que possamos obter do Senhor, é uma medida apenas temporária, que não resolve nosso maior problema.
Em outras palavras, Cristo não veio à Terra só para passar três anos e meio curando e confortando as pessoas. Ao contrário, pode-se afirmar que a cura e o serviço e conforto tinham um propósito maior, de indicar Jesus ao povo como Aquele que leva os pecados e como o Deus que perdoa a iniqüidade.
Leia os versos 6-11 de Marcos 2, dando maior atenção aos 10 e 11. "Mas, para que vocês saibam que o Filho do homem tem na Terra autoridade para perdoar pecados – disse ao paralítico – ‘Eu lhe digo: Levante-se, pegue a sua cama e vá para casa’" (vs. 10 e 11, NVI).
"Foi para manifestar Seu poder de perdoar pecados, que o milagre se realizou."
Uma ilustração poderosa da maneira como Jesus perdoava está na cura do paralítico (Mar. 2:1-11).
Marcos 1 termina com a notícia se espalhando por toda a parte de que Jesus tinha a capacidade de curar os doentes, de forma que pessoas de todos os lugares estavam vindo a Ele (Mar. 1:45). Neste contexto, aparece a história do paralítico.
Leia os primeiros cinco versos de Marcos 2. Por todas as indicações, quais foram os motivos por que eles levaram a Jesus o homem doente? Foi para ser curado ou para ele ter os pecados perdoados?
Usando a compreensão típica judaica da relação entre o pecado e a doença e entre a cura e o perdão, Jesus proclamou o novo reino de Deus pela primeira vez ao perdoar esse homem e então curá-lo.
Que significado existe no fato de que Jesus primeiro perdoou os pecados do paralítico e então o curou?
É importante nos lembrarmos de que todo o bem que Jesus fez em benefício da humanidade, e todo o bem que Ele faz para nós agora, sem o perdão dos pecados e a esperança da vida eterna que vem pelo perdão, qualquer cura, qualquer restauração, qualquer conforto que possamos obter do Senhor, é uma medida apenas temporária, que não resolve nosso maior problema.
Em outras palavras, Cristo não veio à Terra só para passar três anos e meio curando e confortando as pessoas. Ao contrário, pode-se afirmar que a cura e o serviço e conforto tinham um propósito maior, de indicar Jesus ao povo como Aquele que leva os pecados e como o Deus que perdoa a iniqüidade.
Leia os versos 6-11 de Marcos 2, dando maior atenção aos 10 e 11. "Mas, para que vocês saibam que o Filho do homem tem na Terra autoridade para perdoar pecados – disse ao paralítico – ‘Eu lhe digo: Levante-se, pegue a sua cama e vá para casa’" (vs. 10 e 11, NVI).
"Foi para manifestar Seu poder de perdoar pecados, que o milagre se realizou."
Perdão e autoestima
Dentre os escritores dos Evangelhos, Lucas parecia estar mais interessado em saber como Jesus lidava com os "pecadores" da sociedade judaica e como interagia com pessoas cuja auto-estima era tão pobre que se desprezavam. Eles não eram só rejeitados e proscritos sob o ponto de vista religioso e social, mas freqüentemente recebiam numerosas mensagens verbais e não verbais que os faziam sentir-se ainda mais impuros e indignos. Nesse grupo havia camponeses que não guardavam a lei em todos os seus detalhes, como o pescador Simão Pedro.
Com isso em mente, leia Lucas 5:1-11. Jesus entrou no barco de Pedro e pregou para a multidão. Quando terminou de falar, ele pediu que Pedro lançasse as redes na água. Embora sem muita fé, Pedro aparentemente ficou impressionado com Jesus a ponto de obedecer assim mesmo. O restante é conhecido.
Leia o verso 8. Pedro disse a Jesus: "Afasta-Te de mim", porque eu sou pecador (NVI). Não é exatamente porque somos pecadores que devemos desejar que Jesus esteja conosco? O que estas palavras revelam sobre a ignorância de Pedro (por mais que fosse compreensível naquele tempo) a respeito da missão de Cristo? (Compare o Pedro aqui com o Pedro que escreveu 1 Pedro 1:18, 19.)
Interessante que, de acordo com Lucas, depois que Pedro declarou ser pecador, Jesus não disse que os pecados de Pedro estavam perdoados. Em vez disso, Ele disse: "Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens" (v. 10, NVI). Em outras palavras, a primeira coisa que Jesus fez foi dizer o tipo de trabalho que desejava que Simão Pedro fizesse. Talvez por conhecer a falta de auto-estima de Pedro, Jesus lhe disse imediatamente qual seria sua importante tarefa a fim de ajudá-lo a entender que embora fosse pecador, Cristo não só o aceitava, mas ia confiar a ele um trabalho muito importante.
Deste modo, em resultado de ser perdoado por Deus é que deveríamos aprender a respeitar a nós mesmos como Seus filhos e sentir que temos valor por Sua graça. É certo que Pedro era um homem pecador, e que sabia de sua pecaminosidade. Mas imagine o que deve ter acontecido ao seu senso de auto-estima ao ser informado pelo Mestre de que, em vez de apanhar peixes, agora estaria trabalhando com Ele para ganhar almas. Que promoção!
Fonte: http://www.bibliaonline.net/estudos/?acao=tema&estudo=11&licao=4
Dentre os escritores dos Evangelhos, Lucas parecia estar mais interessado em saber como Jesus lidava com os "pecadores" da sociedade judaica e como interagia com pessoas cuja auto-estima era tão pobre que se desprezavam. Eles não eram só rejeitados e proscritos sob o ponto de vista religioso e social, mas freqüentemente recebiam numerosas mensagens verbais e não verbais que os faziam sentir-se ainda mais impuros e indignos. Nesse grupo havia camponeses que não guardavam a lei em todos os seus detalhes, como o pescador Simão Pedro.
Com isso em mente, leia Lucas 5:1-11. Jesus entrou no barco de Pedro e pregou para a multidão. Quando terminou de falar, ele pediu que Pedro lançasse as redes na água. Embora sem muita fé, Pedro aparentemente ficou impressionado com Jesus a ponto de obedecer assim mesmo. O restante é conhecido.
Leia o verso 8. Pedro disse a Jesus: "Afasta-Te de mim", porque eu sou pecador (NVI). Não é exatamente porque somos pecadores que devemos desejar que Jesus esteja conosco? O que estas palavras revelam sobre a ignorância de Pedro (por mais que fosse compreensível naquele tempo) a respeito da missão de Cristo? (Compare o Pedro aqui com o Pedro que escreveu 1 Pedro 1:18, 19.)
Interessante que, de acordo com Lucas, depois que Pedro declarou ser pecador, Jesus não disse que os pecados de Pedro estavam perdoados. Em vez disso, Ele disse: "Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens" (v. 10, NVI). Em outras palavras, a primeira coisa que Jesus fez foi dizer o tipo de trabalho que desejava que Simão Pedro fizesse. Talvez por conhecer a falta de auto-estima de Pedro, Jesus lhe disse imediatamente qual seria sua importante tarefa a fim de ajudá-lo a entender que embora fosse pecador, Cristo não só o aceitava, mas ia confiar a ele um trabalho muito importante.
Deste modo, em resultado de ser perdoado por Deus é que deveríamos aprender a respeitar a nós mesmos como Seus filhos e sentir que temos valor por Sua graça. É certo que Pedro era um homem pecador, e que sabia de sua pecaminosidade. Mas imagine o que deve ter acontecido ao seu senso de auto-estima ao ser informado pelo Mestre de que, em vez de apanhar peixes, agora estaria trabalhando com Ele para ganhar almas. Que promoção!
Fonte: http://www.bibliaonline.net/estudos/?acao=tema&estudo=11&licao=4
III- Por que não perdoar?
Quando perdoamos os outros somos perdoados por Deus.
1- Devemos perdoar ANTES de tudo: Mateus 5.23,24
O perdão deve vir primeiro, não esperar as coisas piorarem e antes de ver a pessoa e passar por um confronto com ela (que às vezes é necessário), é preciso perdoar em oração diante de Deus.
Mesmo se estivermos com a razão aí é que mais ainda devemos dar o perdão. Precisamos deixar o sentimento de justiça própria e julgamento do próximo porque diante de Deus todos somos igualmente pecadores e carentes de perdão.
O perdão deve vir primeiro, não esperar as coisas piorarem e antes de ver a pessoa e passar por um confronto com ela (que às vezes é necessário), é preciso perdoar em oração diante de Deus.
Mesmo se estivermos com a razão aí é que mais ainda devemos dar o perdão. Precisamos deixar o sentimento de justiça própria e julgamento do próximo porque diante de Deus todos somos igualmente pecadores e carentes de perdão.
2- A condição do perdão: Mateus 6.12-15
Jesus disse que se não perdoássemos nossos inimigos também não receberíamos o perdão de Deus. Na oração do Pai nosso falamos isso, o que é muito sério. Seria como se disséssemos para Deus não perdoar nossos pecados ‘assim como não perdoamos os nossos devedores’.
A condição do perdão é o próprio perdão Divino. Se recusarmos perdoar estaremos recusando receber o perdão de Deus. A falta de perdão bloqueia nossas orações.
Quem conhece o Perdão do Pai, sabe perdoar!
Jesus disse que se não perdoássemos nossos inimigos também não receberíamos o perdão de Deus. Na oração do Pai nosso falamos isso, o que é muito sério. Seria como se disséssemos para Deus não perdoar nossos pecados ‘assim como não perdoamos os nossos devedores’.
A condição do perdão é o próprio perdão Divino. Se recusarmos perdoar estaremos recusando receber o perdão de Deus. A falta de perdão bloqueia nossas orações.
Quem conhece o Perdão do Pai, sabe perdoar!
3- Como pedir perdão: Mateus 18.15-17
Discutir: Qual é mais difícil: pedir ou dar perdão?
O texto diz que quem foi ofendido é que deve procurar o ofensor. O ferido procura o remédio com quem o feriu.
A orientação de Jesus é que a pessoa que se sentiu ofendida procure quem o ofendeu sozinha, se não der certo depois procure junto com alguém de testemunha, e então se não resolver leve o caso à Igreja. Mesmo assim se não adiantar, a pessoa que não quis se arrepender deve ser considerada como um publicano e pecador, o que para Jesus pode ser traduzido como digno de amor e misericórdia, não como uma pessoa desprezível.
Discutir: Qual é mais difícil: pedir ou dar perdão?
O texto diz que quem foi ofendido é que deve procurar o ofensor. O ferido procura o remédio com quem o feriu.
A orientação de Jesus é que a pessoa que se sentiu ofendida procure quem o ofendeu sozinha, se não der certo depois procure junto com alguém de testemunha, e então se não resolver leve o caso à Igreja. Mesmo assim se não adiantar, a pessoa que não quis se arrepender deve ser considerada como um publicano e pecador, o que para Jesus pode ser traduzido como digno de amor e misericórdia, não como uma pessoa desprezível.
4- Quantas vezes se deve perdoar: Mateus 18.21, 22 e 35
Jesus fez uma conta interessante usando a mística do povo com o número sete simbolizando a perfeição e multiplicando por setenta.
Na verdade se formos contas às vezes que alguém nos ofende até setenta vezes sete (490) chegaremos ao que diz o texto do versículo 35 “até que do íntimo’, é o que Jesus quis dizer, que devemos perdoar até sentir do fundo do coração o perdão aí não seremos mais atingidos por qualquer probleminha, nem sentiremos ofensas à toa.
Fonte: http://www.esbocosermao.com/2010/05/o-dever-do-perdao.html
Jesus fez uma conta interessante usando a mística do povo com o número sete simbolizando a perfeição e multiplicando por setenta.
Na verdade se formos contas às vezes que alguém nos ofende até setenta vezes sete (490) chegaremos ao que diz o texto do versículo 35 “até que do íntimo’, é o que Jesus quis dizer, que devemos perdoar até sentir do fundo do coração o perdão aí não seremos mais atingidos por qualquer probleminha, nem sentiremos ofensas à toa.
Fonte: http://www.esbocosermao.com/2010/05/o-dever-do-perdao.html
Conclusão
O perdão cura, liberta, produz saúde e vida. A própria medicina já descobriu isso. O perdão ajuda o organismo a ficar mais fortalecido contra as doenças. Perdoar livra o corpo de substâncias que só fazem mal. Vários estudos mostram que guardar ressentimentos, culpar os outros ou apegar-se às mágoas estimula o organismo a liberar na corrente sanguínea as mesmas substâncias químicas associadas ao estresse, que prejudicam o corpo. Com o tempo, o acúmulo de compostos nocivos gerados por esse sentimento causa danos ao sistema nervoso, ao coração e diminui a imunidade.
O exercício do perdão desencadeia as reações desejadas para a manutenção da saúde, do bem-estar e para o controle das doenças.
Mas como perdoar? Do ponto de vista do coração, é humanamente impossível. Como obrigar o coração a deixar de sentir algo que está sentindo? Nenhum ser humano tem capacidade de controlar o que sente o coração. O segredo está em perdoar na mente, no intelecto, no entendimento em que temos cem por cento de domínio.
O perdão cura, liberta, produz saúde e vida. A própria medicina já descobriu isso. O perdão ajuda o organismo a ficar mais fortalecido contra as doenças. Perdoar livra o corpo de substâncias que só fazem mal. Vários estudos mostram que guardar ressentimentos, culpar os outros ou apegar-se às mágoas estimula o organismo a liberar na corrente sanguínea as mesmas substâncias químicas associadas ao estresse, que prejudicam o corpo. Com o tempo, o acúmulo de compostos nocivos gerados por esse sentimento causa danos ao sistema nervoso, ao coração e diminui a imunidade.
O exercício do perdão desencadeia as reações desejadas para a manutenção da saúde, do bem-estar e para o controle das doenças.
Mas como perdoar? Do ponto de vista do coração, é humanamente impossível. Como obrigar o coração a deixar de sentir algo que está sentindo? Nenhum ser humano tem capacidade de controlar o que sente o coração. O segredo está em perdoar na mente, no intelecto, no entendimento em que temos cem por cento de domínio.
Colaboração para o Portal Escola Dominical - Profº Jair César
Fonte: PortalEBD
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