Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que ao término, seu aluno possa conscientizar-se de que em Jesus temos nova vida, livres do poder do pecado e da morte.
Professor (a) ministre sua aula de forma que ao término, seu aluno possa conscientizar-se de que em Jesus temos nova vida, livres do poder do pecado e da morte.
Memorizando
“Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm 6.23 – ARC).
A ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo é a principal doutrina do Novo Testamento. Sem ela o Cristianismo seria impossível.
“Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm 6.23 – ARC).
A ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo é a principal doutrina do Novo Testamento. Sem ela o Cristianismo seria impossível.
Texto bíblico em estudo: Mt 27.15-66; At 1.6-11
Definição de ressurreição
Ressuscitar significa despertar, levantar dentre os mortos. Converse com seus alunos sobre a imprescindibilidade dessa doutrina. Enfatize que Cristo foi feito as primícias dos que dormem, e os que morrerem Nele, em sua vinda ressuscitarão à semelhança de sua ressurreição. A Bíblia diz que o mesmo corpo, que foi sepultado, será reerguido (1 Co 15.35-44). Faça a seus alunos a seguinte pergunta:
Como será o corpo da ressurreição? Coloque as respostas abaixo no quadro e explique-as com todo cuidado. Como será o corpo da ressurreição? a) Visível (Lc 24.39); b) Incorruptível (1 Co 15.42,54); c) Palpável (Jo 20.27); d) Vivificado (Rm 8.11).
Como será o corpo da ressurreição? Coloque as respostas abaixo no quadro e explique-as com todo cuidado. Como será o corpo da ressurreição? a) Visível (Lc 24.39); b) Incorruptível (1 Co 15.42,54); c) Palpável (Jo 20.27); d) Vivificado (Rm 8.11).
A ressurreição de Cristo
1. “Segundo as Escrituras”
A ressurreição de Jesus fazia parte do plano divino da redenção. As evidências da ressurreição do Mestre já se encontravam nas “Escrituras” desde o Antigo Testamento (Sl 16.8-10; Os 6.2). O primeiro argumento para fundamentar a doutrina do Cristo ressuscitado tem sua base na Palavra de Deus. Depois temos as provas factuais, pois a ressurreição de Jesus é um fato incontestável. A Bíblia afirma que Jesus “... se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias” (At 1.3). A expressão “infalíveis provas”, no original grego, só aparece aqui, em todo o Novo Testamento, e distingue-se do vocábulo “testemunho” e de outros termos similares. É uma palavra técnica para “prova incontestável” refere-se, por conseguinte, à prova baseada em fatos que, por si só, suscitam credibilidade. Essas provas infalíveis e incontestáveis jamais puderam ser refutadas. As autoridades religiosas de Jerusalém lutaram muito para neutralizá-las, mas não o conseguiram (Mt 28.11-15).
1. “Segundo as Escrituras”
A ressurreição de Jesus fazia parte do plano divino da redenção. As evidências da ressurreição do Mestre já se encontravam nas “Escrituras” desde o Antigo Testamento (Sl 16.8-10; Os 6.2). O primeiro argumento para fundamentar a doutrina do Cristo ressuscitado tem sua base na Palavra de Deus. Depois temos as provas factuais, pois a ressurreição de Jesus é um fato incontestável. A Bíblia afirma que Jesus “... se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias” (At 1.3). A expressão “infalíveis provas”, no original grego, só aparece aqui, em todo o Novo Testamento, e distingue-se do vocábulo “testemunho” e de outros termos similares. É uma palavra técnica para “prova incontestável” refere-se, por conseguinte, à prova baseada em fatos que, por si só, suscitam credibilidade. Essas provas infalíveis e incontestáveis jamais puderam ser refutadas. As autoridades religiosas de Jerusalém lutaram muito para neutralizá-las, mas não o conseguiram (Mt 28.11-15).
2. Evidências das testemunhas pessoais
Paulo afirmou que Jesus se apresentou vivo a Pedro (Lc 24.34), depois aos demais apóstolos durante 40 dias (At 1.3). Eles pagaram um preço muito alto pelo que viram e testemunharam. Foram perseguidos, presos, torturados e mortos porque afirmaram que Jesus estava vivo (At 12.1-3). Isso está também registrado na história, e não apenas no Novo Testamento. Quem estaria disposto a morrer por uma mentira? Talvez algum insensato, mas não tanta gente. De fato, Cristo ressuscitou. Aleluia!
Paulo afirmou que Jesus se apresentou vivo a Pedro (Lc 24.34), depois aos demais apóstolos durante 40 dias (At 1.3). Eles pagaram um preço muito alto pelo que viram e testemunharam. Foram perseguidos, presos, torturados e mortos porque afirmaram que Jesus estava vivo (At 12.1-3). Isso está também registrado na história, e não apenas no Novo Testamento. Quem estaria disposto a morrer por uma mentira? Talvez algum insensato, mas não tanta gente. De fato, Cristo ressuscitou. Aleluia!
3. Quinhentas testemunhas
Paulo afirma que caso os coríntios duvidassem de Pedro e dos outros apóstolos, eles poderiam apresentar um grupo maior, pois o Senhor Jesus foi visto, certa vez, por mais de quinhentos irmãos. É interessante ressaltar que o apóstolo escreveu a Primeira Epístola aos Coríntios cerca de 30 anos depois de o fato ter acontecido, afirmando que muitas dessas testemunhas ainda estavam vivas. Em outras palavras, estava colocando as provas à disposição de qualquer interessado.
Paulo afirma que caso os coríntios duvidassem de Pedro e dos outros apóstolos, eles poderiam apresentar um grupo maior, pois o Senhor Jesus foi visto, certa vez, por mais de quinhentos irmãos. É interessante ressaltar que o apóstolo escreveu a Primeira Epístola aos Coríntios cerca de 30 anos depois de o fato ter acontecido, afirmando que muitas dessas testemunhas ainda estavam vivas. Em outras palavras, estava colocando as provas à disposição de qualquer interessado.
4. Foi visto até pelos que não criam
Paulo menciona o fato de Tiago (irmão do Senhor, que durante a vida de Jesus na Terra não cria nEle) ter sido uma testemunha da ressurreição (Mc 6.3; Jo 7.5). Aparentemente, a ressurreição de Jesus o havia convencido da verdade a respeito de Cristo, pois ele estava entre o grupo que compareceu ao cenáculo depois da ascensão (At 1.13). Paulo, o maior perseguidor da fé cristã, também teve um encontro com o Cristo ressurreto. Ele mesmo conta como foi esse encontro (At 22.5-8). Jesus provou a Paulo que Ele estava vivo. Com isso, tornou-se Paulo o maior defensor dessa doutrina. Trata-se, pois, de um doutor da lei, líder da religião dos judeus e perseguidor dos cristãos que se converteu a Jesus.
Paulo menciona o fato de Tiago (irmão do Senhor, que durante a vida de Jesus na Terra não cria nEle) ter sido uma testemunha da ressurreição (Mc 6.3; Jo 7.5). Aparentemente, a ressurreição de Jesus o havia convencido da verdade a respeito de Cristo, pois ele estava entre o grupo que compareceu ao cenáculo depois da ascensão (At 1.13). Paulo, o maior perseguidor da fé cristã, também teve um encontro com o Cristo ressurreto. Ele mesmo conta como foi esse encontro (At 22.5-8). Jesus provou a Paulo que Ele estava vivo. Com isso, tornou-se Paulo o maior defensor dessa doutrina. Trata-se, pois, de um doutor da lei, líder da religião dos judeus e perseguidor dos cristãos que se converteu a Jesus.
A ressurreição de Jesus é um fato incontestável (At 1.3).
O significado da ressurreição de Jesus
1. A ressurreição do corpo
Deus garantiu que o corpo do Senhor Jesus Cristo não veria a corrupção, não se deterioraria (Sl 16.10); essa profecia cumpriu-se em sua ressurreição (At 2.24-30). O corpo que foi crucificado, não pôde ficar na sepultura. Jesus apresentou-se aos seus discípulos, dizendo ser Ele mesmo, e não uma aparição fantasmagórica. Isso prova que a sua ressurreição não foi em espírito. Ele ressuscitou em carne e osso (Lc 24.39,40).
Deus garantiu que o corpo do Senhor Jesus Cristo não veria a corrupção, não se deterioraria (Sl 16.10); essa profecia cumpriu-se em sua ressurreição (At 2.24-30). O corpo que foi crucificado, não pôde ficar na sepultura. Jesus apresentou-se aos seus discípulos, dizendo ser Ele mesmo, e não uma aparição fantasmagórica. Isso prova que a sua ressurreição não foi em espírito. Ele ressuscitou em carne e osso (Lc 24.39,40).
2. Seu significado
A ressurreição de Cristo não consistiu apenas no fato de Ele tornar a viver, pois, se assim fosse, não haveria diferença das ressurreições registradas no Antigo Testamento, nem Jesus poderia ser considerado “as primícias dos que dormem” (1 Co 15.20); nem o “primogênito dentre os mortos” (Cl 1.18). A ressurreição de Cristo significa a sua glorificação e exaltação (Jo 7.39; Rm 6.4; Fp 3.20,21); a vitória esmagadora sobre Satanás, o pecado, a morte e o inferno (1 Co 15.54-56; Ap 1.17,18). É a viga mestra e o pilar do cristianismo. Cristo foi o primeiro a ressuscitar dos mortos para jamais voltar a morrer (1 Co 15.20). Ele é o nosso precursor, a garantia de que, no final, ressuscitaremos para a vida eterna. Jesus determinou que sua morte e ressurreição fossem o centro da pregação do Evangelho (Lc 24.44-47).
A ressurreição de Cristo é a viga mestra e o pilar do cristianismo.
A ressurreição de Cristo não consistiu apenas no fato de Ele tornar a viver, pois, se assim fosse, não haveria diferença das ressurreições registradas no Antigo Testamento, nem Jesus poderia ser considerado “as primícias dos que dormem” (1 Co 15.20); nem o “primogênito dentre os mortos” (Cl 1.18). A ressurreição de Cristo significa a sua glorificação e exaltação (Jo 7.39; Rm 6.4; Fp 3.20,21); a vitória esmagadora sobre Satanás, o pecado, a morte e o inferno (1 Co 15.54-56; Ap 1.17,18). É a viga mestra e o pilar do cristianismo. Cristo foi o primeiro a ressuscitar dos mortos para jamais voltar a morrer (1 Co 15.20). Ele é o nosso precursor, a garantia de que, no final, ressuscitaremos para a vida eterna. Jesus determinou que sua morte e ressurreição fossem o centro da pregação do Evangelho (Lc 24.44-47).
A ressurreição de Cristo é a viga mestra e o pilar do cristianismo.
Conclusão
A morte expiatória de Jesus foi uma realidade divina; mostra que o homem pode encontrar o perdão dos seus pecados, e assim ter paz com Deus (Rm 4.25). A ressurreição de Jesus prova que a sua morte expiatória foi aceita pelo Pai. Ele ressuscitou e os que já dormem no Senhor, quando do arrebatamento da Igreja, também ressuscitarão para a vida eterna juntamente com Ele.
A morte expiatória de Jesus foi uma realidade divina; mostra que o homem pode encontrar o perdão dos seus pecados, e assim ter paz com Deus (Rm 4.25). A ressurreição de Jesus prova que a sua morte expiatória foi aceita pelo Pai. Ele ressuscitou e os que já dormem no Senhor, quando do arrebatamento da Igreja, também ressuscitarão para a vida eterna juntamente com Ele.
Atividades
Cole o link abaixo no navegador da internet e imprima o desenho para as crianças pintar e colar
http://tiapri.com.br/resources/serie_colorir_desenho_ressurreicao_jesus_tiapri.jpg
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Colaboração para Portal Escola Dominical – Prof. Jaciara da Silva
Fonte: PortalEBD
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