Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a:
Definir e entender as bases da ética cristã,reconhecer a necessidade aplicar esses princípios à sua vida.
Para refletir
“Alguns dizem assim: “Podemos fazer tudo o que queremos.” Sim, mas nem tudo é bom. “Podemos fazer tudo o que queremos”, mas nem tudo é útil.”(1 Co 10.23 – NTLH)
As práticas moralmente indiferentes têm de ser avaliados, devemos testar como afetam, nossa vida (1 Co 10.12; 6.18), nos outros (10.28-33), e na gloria de Deus (10.31).
Texto Bíblico em estudo: Mt 5.13-22.
Introdução
Toda a glória do Evangelho está relacionada com a vida exemplar do cristão.
Ser cristão é Cristo viver em nós – cristãos significa “pequenos cristos”, com esse significado poderemos ser isentos da responsabilidade de viver de forma exemplar?
O que é ética
Segundo o Dicionário Aurélio
[do lat. ethica < gr. ethiké.]
S. f. Filos.
1. Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto.
Segundo o Dicionário Houaiss
1. parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social
1.1. Rubrica: filosofia.
Em doutrinas racionalistas e metafísicas, estudo das finalidades últimas, ideais e, em alguns casos, transcendentes, que orientam a ação humana para o máximo de harmonia, universalidade, excelência ou perfectibilidade, o que implica a superação de paixões e desejos irrefletidos
1.2. Rubrica: filosofia.
No empirismo, materialismo ou positivismo, estudo dos fatores concretos (afetivos, sociais etc.) que determinam a conduta humana em geral, estando tal investigação voltada para a consecução de objetivos pragmáticos e utilitários, no interesse do indivíduo e da sociedade
2. Derivação: por extensão de sentido.
Conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.
1.1. Rubrica: filosofia.
Em doutrinas racionalistas e metafísicas, estudo das finalidades últimas, ideais e, em alguns casos, transcendentes, que orientam a ação humana para o máximo de harmonia, universalidade, excelência ou perfectibilidade, o que implica a superação de paixões e desejos irrefletidos
1.2. Rubrica: filosofia.
No empirismo, materialismo ou positivismo, estudo dos fatores concretos (afetivos, sociais etc.) que determinam a conduta humana em geral, estando tal investigação voltada para a consecução de objetivos pragmáticos e utilitários, no interesse do indivíduo e da sociedade
2. Derivação: por extensão de sentido.
Conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.
Ética pode ser definida como estudo crítico da moralidade. Consiste da analise da natureza da vida humana, incluindo os padrões do “certo” e do “errado”, pelos quais sua conduta possa ser vigiada e dirigida.
Particularmente “ética cristã”, no contexto evangélico, é um somatório de princípios que formam e dão sentido à vida cristã normal. É a marca registrada de cada crente. É o que cada crente faz, portanto em suas atitudes evidencia-se a dependência de Deus e do próximo. Aqui está a fundamental diferença entre “ética cristã” e “ética” em sentido genérico como simples estudo crítico de moralidade.
VISÃO GERAL DA ÉTICA SECULAR E DA ÉTICA CRISTÃ:
Visão
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Ética Secular
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Ética Cristã
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1. Antinomismo
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Depende da pessoa e das circunstâncias. O homem é seu próprio deus. Cada um age como quer.
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Pv 14.1 – “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte. Devemos viver de acordo com a palavra de DEUS”.
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2. Generalismo
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A conduta de alguém deve ser julgada de acordo com seus resultados. É o fim justificando os meios.
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Mc 13.31 – “Passará o céu e a terra, umas as minhas palavras não passarão. Os pecados separam o homem de DEUS”.
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Como dinâmica de vida, a ética cristã pode ser manisfesta através do conceito de julgamento que se faz a respeito de determinados valores que integram nosso dia-a-dia. Ou seja, o que estou fazendo está “certo” ou “errado”?
Todos nós tomamos diariamente dezenas de decisões. Fazemos escolhas, optamos, resolvemos e determinamos aquilo que tem a ver com nossa vida individual, a vida da empresa e de nossos semelhantes.
Ninguém faz isso no vácuo. Antigamente pensava-se que era possível pronunciar-se sobre um determinado assunto de forma inteiramente objetiva, isto é, isenta de quaisquer pré-concepções ou pré-convicções. Hoje, sabe-se que nem mesmo na área das chamadas ciências exatas é possível fazer pesquisa sem sermos influenciados pelo que somos, cremos, desejamos, objetivamos e vivemos.
As decisões que tomamos são invariavelmente influenciadas pelo horizonte do nosso próprio mundo individual e social. Ao elegermos uma determinada solução em detrimento de outra, o fazemos baseados num padrão, num conjunto de valores do que acreditamos ser certo ou errado. É isso que chamamos de ética.
A nossa palavra "ética" vem do grego eqikh, que significa um hábito, costume ou rito. Com o tempo, passou a designar qualquer conjunto de princípios ideais da conduta humana, as normas a que devem ajustar-se as relações entre os diversos membros de uma sociedade.
Ética é o conjunto de valores ou padrão pelo qual uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decisões.
Ninguém faz isso no vácuo. Antigamente pensava-se que era possível pronunciar-se sobre um determinado assunto de forma inteiramente objetiva, isto é, isenta de quaisquer pré-concepções ou pré-convicções. Hoje, sabe-se que nem mesmo na área das chamadas ciências exatas é possível fazer pesquisa sem sermos influenciados pelo que somos, cremos, desejamos, objetivamos e vivemos.
As decisões que tomamos são invariavelmente influenciadas pelo horizonte do nosso próprio mundo individual e social. Ao elegermos uma determinada solução em detrimento de outra, o fazemos baseados num padrão, num conjunto de valores do que acreditamos ser certo ou errado. É isso que chamamos de ética.
A nossa palavra "ética" vem do grego eqikh, que significa um hábito, costume ou rito. Com o tempo, passou a designar qualquer conjunto de princípios ideais da conduta humana, as normas a que devem ajustar-se as relações entre os diversos membros de uma sociedade.
Ética é o conjunto de valores ou padrão pelo qual uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma decisões.
A Ética CristãÁ ética cristã é o sistema de valores morais associado ao Cristianismo histórico e que retira dele a sustentação teológica e filosófica de seus preceitos.
A ética cristã opera a partir de diversos pressupostos e conceitos que estão revelados nas Escrituras Sagradas pelo único Deus verdadeiro. São estes:
1. A existência de um único Deus verdadeiro, criador dos céus e da terra. A ética cristã parte do conceito de que o Deus que se revela nas Escrituras Sagradas é o único Deus verdadeiro e que, sendo o criador do mundo e da humanidade, deve ser reconhecido e crido como tal e a sua vontade respeitada e obedecida.
2. A humanidade está num estado decaído, diferente daquele em que foi criada. A ética cristã leva em conta, na sistematização e sintetização dos deveres morais e práticos das pessoas, que as mesmas são incapazes por si próprias de reconhecer a vontade de Deus e muito menos de obedece-la. Isso se deve ao fato de que a humanidade vive hoje em estado de afastamento de Deus, provocado inicialmente pela desobediência do primeiro casal. A ética cristã não tem ilusões utópicas acerca da "bondade inerente" de cada pessoa ou da intuição moral positiva de cada uma para decidir por si própria o que é certo e o que é errado. Cegada pelo pecado, a humanidade caminha sem rumo moral, cada um fazendo o que bem parece aos seus olhos. As normas propostas pela ética cristã pressupõem a regeneração espiritual do homem e a assistência do Espírito Santo, para que o mesmo venha a conduzir-se eticamente diante do Criador.
3. O homem não é moralmente neutro, mas inclinado a tomar decisões contrárias a Deus, ao próximo. Esse pressuposto é uma implicação inevitável do anterior. As pessoas, no estado natural em que se encontram (em contraste ao estado de regeneração) são movidas intuitivamente, acima de tudo, pela cobiça e pelo egoísmo, seguindo muito naturalmente (e inconscientemente) sistemas de valores descritos acima como humanísticos ou naturalísticos. Por si sós, as pessoas são incapazes de seguir até mesmo os padrões que escolhem para si, violando diariamente os próprios princípios de conduta que consideram corretos.
4. Deus revelou-se à humanidade. Essa pressuposição é fundamental para a ética cristã, pois é dessa revelação que ela tira seus conceitos acerca do mundo, da humanidade e especialmente do que é certo e do que é errado. A ética cristã reconhece que Deus se revela como Criador através da sua imagem em nós. Cada pessoa traz, como criatura de Deus, resquícios dessa imagem, agora deformada pelo egoísmo e desejos de autonomia e independência de Deus. A consciência das pessoas, embora freqüentemente ignorada e suprimida, reflete por vezes lampejos dos valores divinos. Deus também se revela através das coisas criadas. O mundo que nos cerca é um testemunho vivo da Divindade, Poder e Sabedoria de Deus, muito mais do que o resultado de milhões de anos de evolução cega. Entretanto é através de sua revelação especial nas Escrituras que Deus nos faz saber acerca de si próprio, de nós mesmos (pois é nosso Criador), do mundo que nos cerca, dos seus planos a nosso respeito e da maneira como deveríamos nos portar no mundo que criou.
Assim, muito embora a ética cristã se utilize do bom senso comum às pessoas, depende primariamente das Escrituras na elaboração dos padrões morais e espirituais que devem reger nossa conduta neste mundo. Ela considera que a Bíblia traz todo o conhecimento de que precisamos para servir a Deus de forma agradável e para vivermos alegres e satisfeitos no mundo presente. Mesmo não sendo uma revelação exaustiva de Deus e do reino celestial, a Escritura, entretanto, é suficiente naquilo que nos informa a esse respeito. Evidentemente não encontraremos nas Escrituras indicações diretas sobre problemas tipicamente modernos como a eutanásia, a AIDS, clonagem de seres humanos ou questões relacionadas com a bioética. Entretanto, ali encontraremos os princípios teóricos que regem diferentes áreas da vida humana. É na interação com esses princípios e com os problemas de cada geração, que a ética cristã atualiza-se e contextualiza-se, sem jamais abandonar os valores permanentes e transcendentes revelados nas Escrituras.
É precisamente por basear-se na revelação que o Criador nos deu que a ética cristã estende-se a todas as dimensões da realidade. Ela pronuncia-se sobre questões individuais, religiosas, sociais, políticas, ecológicas e econômicas. Desde que Deus exerce sua autoridade sobre todas as dimensões da existência humana, suas demandas nos alcançam onde nos acharmos – inclusive e principalmente no ambiente de trabalho, onde exercemos o mandato divino de explorarmos o mundo criado e ganharmos o nosso pão.
É nas Escrituras Sagradas, portanto, que encontramos o padrão moral revelado por Deus. Os Dez Mandamentos e o Sermão do Monte proferido por Jesus são os exemplos mais conhecidos. Entretanto, mais do que simplesmente um livro de regras morais, as Escrituras são para os cristãos a revelação do que Deus fez para que o homem pudesse vir a conhecê-lo, amá-lo e alegremente obedece-lo. A mensagem das Escrituras é fundamentalmente de reconciliação com Deus mediante Jesus Cristo. A ética cristã fundamenta-se na obra realizada de Cristo e é uma expressão de gratidão, muito mais do que um esforço para merecer as bençãos divinas.
A ética cristã, em resumo, é o conjunto de valores morais total e unicamente baseado nas Escrituras Sagradas, pelo qual o homem deve regular sua conduta neste mundo, diante de Deus, do próximo e de si mesmo. Não é um conjunto de regras pelas quais o homem poderá chegar a Deus – mas é a norma de conduta pela qual poderá agradar a Deus que já o redimiu. Por ser baseada na revelação divina, acredita em valores morais absolutos, que são a vontade de Deus para todos os homens, de todas as culturas e em todas as épocas.
A ética cristã opera a partir de diversos pressupostos e conceitos que estão revelados nas Escrituras Sagradas pelo único Deus verdadeiro. São estes:
1. A existência de um único Deus verdadeiro, criador dos céus e da terra. A ética cristã parte do conceito de que o Deus que se revela nas Escrituras Sagradas é o único Deus verdadeiro e que, sendo o criador do mundo e da humanidade, deve ser reconhecido e crido como tal e a sua vontade respeitada e obedecida.
2. A humanidade está num estado decaído, diferente daquele em que foi criada. A ética cristã leva em conta, na sistematização e sintetização dos deveres morais e práticos das pessoas, que as mesmas são incapazes por si próprias de reconhecer a vontade de Deus e muito menos de obedece-la. Isso se deve ao fato de que a humanidade vive hoje em estado de afastamento de Deus, provocado inicialmente pela desobediência do primeiro casal. A ética cristã não tem ilusões utópicas acerca da "bondade inerente" de cada pessoa ou da intuição moral positiva de cada uma para decidir por si própria o que é certo e o que é errado. Cegada pelo pecado, a humanidade caminha sem rumo moral, cada um fazendo o que bem parece aos seus olhos. As normas propostas pela ética cristã pressupõem a regeneração espiritual do homem e a assistência do Espírito Santo, para que o mesmo venha a conduzir-se eticamente diante do Criador.
3. O homem não é moralmente neutro, mas inclinado a tomar decisões contrárias a Deus, ao próximo. Esse pressuposto é uma implicação inevitável do anterior. As pessoas, no estado natural em que se encontram (em contraste ao estado de regeneração) são movidas intuitivamente, acima de tudo, pela cobiça e pelo egoísmo, seguindo muito naturalmente (e inconscientemente) sistemas de valores descritos acima como humanísticos ou naturalísticos. Por si sós, as pessoas são incapazes de seguir até mesmo os padrões que escolhem para si, violando diariamente os próprios princípios de conduta que consideram corretos.
4. Deus revelou-se à humanidade. Essa pressuposição é fundamental para a ética cristã, pois é dessa revelação que ela tira seus conceitos acerca do mundo, da humanidade e especialmente do que é certo e do que é errado. A ética cristã reconhece que Deus se revela como Criador através da sua imagem em nós. Cada pessoa traz, como criatura de Deus, resquícios dessa imagem, agora deformada pelo egoísmo e desejos de autonomia e independência de Deus. A consciência das pessoas, embora freqüentemente ignorada e suprimida, reflete por vezes lampejos dos valores divinos. Deus também se revela através das coisas criadas. O mundo que nos cerca é um testemunho vivo da Divindade, Poder e Sabedoria de Deus, muito mais do que o resultado de milhões de anos de evolução cega. Entretanto é através de sua revelação especial nas Escrituras que Deus nos faz saber acerca de si próprio, de nós mesmos (pois é nosso Criador), do mundo que nos cerca, dos seus planos a nosso respeito e da maneira como deveríamos nos portar no mundo que criou.
Assim, muito embora a ética cristã se utilize do bom senso comum às pessoas, depende primariamente das Escrituras na elaboração dos padrões morais e espirituais que devem reger nossa conduta neste mundo. Ela considera que a Bíblia traz todo o conhecimento de que precisamos para servir a Deus de forma agradável e para vivermos alegres e satisfeitos no mundo presente. Mesmo não sendo uma revelação exaustiva de Deus e do reino celestial, a Escritura, entretanto, é suficiente naquilo que nos informa a esse respeito. Evidentemente não encontraremos nas Escrituras indicações diretas sobre problemas tipicamente modernos como a eutanásia, a AIDS, clonagem de seres humanos ou questões relacionadas com a bioética. Entretanto, ali encontraremos os princípios teóricos que regem diferentes áreas da vida humana. É na interação com esses princípios e com os problemas de cada geração, que a ética cristã atualiza-se e contextualiza-se, sem jamais abandonar os valores permanentes e transcendentes revelados nas Escrituras.
É precisamente por basear-se na revelação que o Criador nos deu que a ética cristã estende-se a todas as dimensões da realidade. Ela pronuncia-se sobre questões individuais, religiosas, sociais, políticas, ecológicas e econômicas. Desde que Deus exerce sua autoridade sobre todas as dimensões da existência humana, suas demandas nos alcançam onde nos acharmos – inclusive e principalmente no ambiente de trabalho, onde exercemos o mandato divino de explorarmos o mundo criado e ganharmos o nosso pão.
É nas Escrituras Sagradas, portanto, que encontramos o padrão moral revelado por Deus. Os Dez Mandamentos e o Sermão do Monte proferido por Jesus são os exemplos mais conhecidos. Entretanto, mais do que simplesmente um livro de regras morais, as Escrituras são para os cristãos a revelação do que Deus fez para que o homem pudesse vir a conhecê-lo, amá-lo e alegremente obedece-lo. A mensagem das Escrituras é fundamentalmente de reconciliação com Deus mediante Jesus Cristo. A ética cristã fundamenta-se na obra realizada de Cristo e é uma expressão de gratidão, muito mais do que um esforço para merecer as bençãos divinas.
A ética cristã, em resumo, é o conjunto de valores morais total e unicamente baseado nas Escrituras Sagradas, pelo qual o homem deve regular sua conduta neste mundo, diante de Deus, do próximo e de si mesmo. Não é um conjunto de regras pelas quais o homem poderá chegar a Deus – mas é a norma de conduta pela qual poderá agradar a Deus que já o redimiu. Por ser baseada na revelação divina, acredita em valores morais absolutos, que são a vontade de Deus para todos os homens, de todas as culturas e em todas as épocas.
Sal da terra e Luz do mundo
Quando o Senhor Jesus falava sobre Sal e Luz em algum ponto perto do Mar da Galiléia, há um pontio interessante à considerar:
- há menos de 160 km ao sul estava o rio Jordão, que corria para um outro mar, não tão longe dali. Este outro mar, de tão salgado é chamado de mar Morto. E do lado ocidental vivia ali uma comunidade monástica do mar Morto, devotados a reproduzirem e guardarem manuscritos bíblicos. Eram conhecidos como Essênios, mas se auto intitulavam "Os filhos da luz", porém, não tomavam providência para que a Luz brilhasse pois viviam reclusos da sociedade, isolados.
Nestas metáforas, Sal e Luz, algumas conclusões estavam obviamente presentes na mente de Jesus, e eu gostaria que pudéssemos acompanhá-las.
1. Jesus afirmava com isto que o mundo não possuia força própria para se preservar. Afirma que a tendência do mundo era de autofagia, autodestruição.
O mundo é evidentemente escuro, sem luz própria. Ironicamente Paris, chamada a Cidade das Luzes possui hoje um dos mais altos índices de desfacelamento da família e de suicídio entre adolescentes. Não Tem Luz Própria.
O mundo também possui uma rápida tendência para a decomposição. Ouvimos isto nas ruas quando todos a uma só voz afirmam que "ontem havia menos violência, menos corrupção, menos maldade". A estrutura mundial patrocinadora do pecado possui em seu DNA uma tendência para se decompor.
Por isto, em Mateus 5:8 Jesus, preparando a Sua Igreja para viver no mundo diz: "Bem aventurados os limpos de coração porque verão a Deus"."Limpo" aqui não se refere a resistência contra a carne, mas sim contra o mundo. "Katharoi" – Limpos – significa literalmente "sem mistura", "sem resíduos", e é usado para a água tirada da fonte cristalina.
Aqui temos um pressuposto importante.
A Igreja jamais conseguirá ser Sal da Terra e Luz do Mundo (Cumprir a Sua Missão):
- se estiver misturada;
- se passar a se parecer com o mundo;
- se passarmos a viver pelos valores do mundo e não do Reino.
Somos chamados a obediência ao Senhor perante um mundo autofágico, com natural tendência para a decomposição.
2. Jesus também afirma, de maneira categórica, que "nós", a Igreja, somos o Sal da terra e Luz do mundo. Parece-nos obvio esta expressão porque já a ouvimos desde nossa infância. Mas Jesus está aqui demarcando o campo de poder da Igreja.
Vejamos - Ele estava longe das cidades, dos templos, das sinagogas, das escolas, das estruturas de poder econômico, político e social. Portanto Ele estava deixando bem claro que nossas estruturas não são o Sal da terra e Luz do mundo; Nossas finanças não são o Sal da terra e Luz do mundo; Nossos templos, nossos métodos, estratégias litúrgicas, influência na mídia, não são o Sal da Terra e Luz do mundo. Os cristãos sinceros, crentes autênticos, é que o são.
Nestas metáforas, Sal e Luz, algumas conclusões estavam obviamente presentes na mente de Jesus, e eu gostaria que pudéssemos acompanhá-las.
1. Jesus afirmava com isto que o mundo não possuia força própria para se preservar. Afirma que a tendência do mundo era de autofagia, autodestruição.
O mundo é evidentemente escuro, sem luz própria. Ironicamente Paris, chamada a Cidade das Luzes possui hoje um dos mais altos índices de desfacelamento da família e de suicídio entre adolescentes. Não Tem Luz Própria.
O mundo também possui uma rápida tendência para a decomposição. Ouvimos isto nas ruas quando todos a uma só voz afirmam que "ontem havia menos violência, menos corrupção, menos maldade". A estrutura mundial patrocinadora do pecado possui em seu DNA uma tendência para se decompor.
Por isto, em Mateus 5:8 Jesus, preparando a Sua Igreja para viver no mundo diz: "Bem aventurados os limpos de coração porque verão a Deus"."Limpo" aqui não se refere a resistência contra a carne, mas sim contra o mundo. "Katharoi" – Limpos – significa literalmente "sem mistura", "sem resíduos", e é usado para a água tirada da fonte cristalina.
Aqui temos um pressuposto importante.
A Igreja jamais conseguirá ser Sal da Terra e Luz do Mundo (Cumprir a Sua Missão):
- se estiver misturada;
- se passar a se parecer com o mundo;
- se passarmos a viver pelos valores do mundo e não do Reino.
Somos chamados a obediência ao Senhor perante um mundo autofágico, com natural tendência para a decomposição.
2. Jesus também afirma, de maneira categórica, que "nós", a Igreja, somos o Sal da terra e Luz do mundo. Parece-nos obvio esta expressão porque já a ouvimos desde nossa infância. Mas Jesus está aqui demarcando o campo de poder da Igreja.
Vejamos - Ele estava longe das cidades, dos templos, das sinagogas, das escolas, das estruturas de poder econômico, político e social. Portanto Ele estava deixando bem claro que nossas estruturas não são o Sal da terra e Luz do mundo; Nossas finanças não são o Sal da terra e Luz do mundo; Nossos templos, nossos métodos, estratégias litúrgicas, influência na mídia, não são o Sal da Terra e Luz do mundo. Os cristãos sinceros, crentes autênticos, é que o são.
Conclusão
Os diversos meios de se estudar e praticar a ética, na visão humana são falhos tal qual os homens; por isso devemos sempre ter como regra básica de vida e conduta, a Palavra de DEUS, que é guia para nosso caminhar aqui na terra e luz para nosso caminho.
Salmos 119.105 - “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho.”
Miquéias 6.8 - “Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor requer de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benevolência, e andes humildemente com o teu Deus?”
DINÂMICA - ADOLESCENTES
LIÇÃO 12 – A ÉTICA DOS FILHOS DE DEUS
Ser cristão
Objetivo:
Realçar a importância de cada um de nós na comunidade cristã.
Realçar a importância de cada um de nós na comunidade cristã.
Material:
Uma folha em branco para cada um.
Uma folha em branco para cada um.
Desenvolvimento
1. Entregar uma folha de papel para os participantes.
1. Entregar uma folha de papel para os participantes.
2. Pedir para todos ao mesmo tempo, movimentar as folhas e observar; todos unidos formarão uma sintonia alegre, onde essa sintonia significa nossa caminhada da vida cristã, e quando iniciamos alguma atividade em união, amor e retidão nas ações, estaremos fortalecidos, e com isso teremos coragem de enfrentar tudo, influenciando (sal da terra) os que estão ao nosso redor.
- Mas no decorrer do tempo, as dificuldades aumentam, ficamos desmotivados por causa das fofocas, reclamações, atritos etc. Com isso surgem as dificuldades, os descontentamentos, e a luz de muitos se pagam, não mostrando mais o brilho de Cristo em nossa vida.
3. Juntos vamos amassar a nossa folha.
4. Abramos novamente a folha, cuidando para que não rasgue, e voltaremos a movimentar a folha, todos juntos, verificando que não existe a sintonia alegre, agora só resta silêncio.
- é assim quando os cristãos deixam de influenciar e brilhar - o Evangelho é sufocado, e silenciado.
5. Pegaremos essa folha, colocando-a no centro da mão e fechando a mão, torcendo o centro da folha, formará uma flor.
- Essa flor representará nosso renovo, nossa motivação através da ação do Espírito Santo em nossa vida, nossa alegria daqui pra frente dentro dos princípios da Palavra de Deus em nossa caminhada cristã – mostrando-nos éticos, compromissados com o Reino de Deus.
Aplicação
Esta dinâmica é um convite para uma esperança, para que assumamos a responsabilidade de realizar em nossas vidas, os valores morais absolutos, que são a vontade de Deus para todos os homens, de todas as culturas e em todas as épocas.
Todos nós no momento somos apenas uma parcela pessoal e social, nessa construção de uma humanidade nova, lavada e remida pelo sangue de Cristo, mas sendo Sal da terra e Luz do mundo, construiremos um edifício santo, uma casa espiritual, para que o Nome do Senhor seja glorificado através de nossas vidas.
E faremos parte de uma Igreja, cheia de esperança ( a volta de Jesus) e realizações para o reino de Deus.
(Adaptação)
Colaboração para o Portal Escola Dominical – Profª. Jaciara da Silva
Fonte: PortalEBD
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