Ao Mestre
Amado (a), vivemos “dias extremamente difíceis”, principalmente no que tange à Palavra de Deus, onde há uma tendência em divinizar o homem e humanizar a Deus.
À nós professores de EBD, é-nos dada uma missão: “Ensinar a Palavra de Deus como ela é”. Estejamos atentos, não nos movamos de sempre, por mais conhecido que seja o assunto irmos à Fonte – A Bíblia Sagrada.
Oremos em cada preparação de aula, para que o Espírito Santo no conduza, afinal quem melhor conhece os corações de nossos alunos, suas necessidades do que Ele?
Preparemo-nos com oração, planejamento e muita dedicação e com certeza nossos alunos serão alcançados pela ação do Espírito Santo, e então verdadeiramente alcançaremos o objetivo de nossa missão – gerar filhos e filhas para o reino de Deus. Deus vos abençoe.
Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a:
Entenderque ser solidário, mostrar-se sensível à dor e ao sofrimento de nosso próximo, é sermos filhos de Deus, pois quem está em Deus ama, porque “Deus é amor” (1 Jo 4.8); e que possa discernir o dom de misericórdia, socorro e contribuição.
Para refletir
“Aí o Rei responderá: Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando vocês fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos, foi a mim que fizeram.” (Mt 25.40 - NTLH)
Estender a mão para ajudar o próximo é um resultado da salvação, porque assim mostramos o amor de Deus, e nossa obediência as suas ordenanças.
Texto Bíblico em estudo: Mt 25.31-46.
Introdução
Você já percebeu que entre todos os seres vivos, entre todas as espécies, predominam três formas de relação – a de concorrência, a de antagonismo e a de complementaridade? E que esta última, mais conhecida como “solidariedade”, tem sido à base de todas as utopias humanas?
E que por mais que lute ou estude racionalmente o assunto a humanidade permanece carente da solidariedade. E que tal carência nos impele à destruição tanto da vida humana quanto de outras formas de vida?
“Façam aos outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês.”(Lc 6.31 - NTLH)
“Como desenvolver a solidariedade?”. Certamente, cada um de nós, de acordo com sua experiência e sabedoria, terá algo a dizer a respeito. Por isso, fazer esta pergunta aos nossos colegas e amigos pode ser um bom meio de começar a encontrar a melhor resposta.
O maior ato de solidariedade
Deus se compadeceu de nossa condição, e vendo-nos perdidos amou-nos, e provendo-nos um meio pelo qual pudéssemos tornar à Ele.
A salvação é a principal doutrina das Escrituras Sagradas, e a única e exclusiva razão, pela qual Deus enviou seu Filho a este mundo.
João. 3.16 - “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça mas tenha a vida eterna”
Visto que a humanidade havia se perdido ao pecado, distanciando-se de Deus, pela queda do primeiro Adão, foi necessário Deus, providenciar um meio para que a humanidade não ficasse para sempre perdida, por esta razão como já mencionei acima, veio Jesus Cristo o Filho único do Pai, e por Ele enviado, para salvar-nos da condenação eterna.
Jesus vive e age ao nosso favor. Ele é nosso Advogado (1 Jo 2.1) e intercede por nós (Rm 8.34). Jesus morreu para nos salvar, e vive para nos salvar!
Isso é o maior exemplo de solidariedade que temos na historia humana.
Igrejas solidárias
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade. E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”.( At 2.42-47 – ARC)
Atender ao pobre em suas necessidades é um preceito bíblico (Lv 23.22; Dt 15.11; Sl 41.1; 82.3; At 11.28-30; Gl 2.10). A missão assistencial da Igreja no mundo é a continuação da Obra iniciada por Jesus. Assim como o Senhor jamais se esqueceu dos pobres, a Igreja não deve desprezá-los (Lc 4.18,19).
O imperativo da Grande Comissão inclui, na essência da mensagem do evangelho, o atendimento às pessoas necessitadas. Ver Mt 25.35-40; Jo 13.14,15.
Vejamos a responsabilidade social da Igreja.
Fundamentos da Responsabilidade Social da Igreja
1. No Antigo Testamento (Dt 15.10,11).Esta é uma das muitas referências do Antigo Testamento sobre o nosso dever de ajudar, assistir e socorrer os necessitados. Devemos atender ao pedinte (Dt 15.7-10) e ao carente de víveres para a sua subsistência (Sl 132.15). Ver Lv 19.10; 23.22; Ex 23.11. A justiça social ordenada por Deus determinava que os ricos não desprezassem os pobres (Dt 15.7-11), e que o estrangeiro, a viúva e o órfão fossem atendidos em suas necessidades (Ex 22.22; Dt 10.18; 14.29).
2. No Novo Testamento (Mt 26.11; Gl 2.10).Aqui estão incluídos os pobres, enfermos, deficientes físicos, crianças, idosos, desamparados, desabrigados, encarcerados, bem como os incapazes de retribuir quaisquer fazeres recebidos (Lc 14.13,14). Quando Cristo veio ao mundo, a Palestina passava por graves problemas sócio-econômicos, de sorte que muitos o buscavam apenas para saciar a fome (Jo 6.26). É justamente nesse contexto que devemos estudar a ação social da igreja primitiva. Ler At 2.43-46; 6:1; Rm 15.25-27; 1 Co 16.1-4; 2 Co 8; 9; Gl 2.9; Fp 4.18,19; etc.
A Responsabilidade Social da Igreja Primitiva.
Após o derramamento do Espírito Santo no Dia de Pentecostes em Jerusalém, e a conversão de quase três mil almas a Cristo, houve um grande despertamento espiritual entre os primeiros crentes. A despeito de os apóstolos jamais deixarem arrefecer a principal missão da Igreja na Terra, que compreende: a pregação do evangelho, a doutrina, a comunhão, a fraternidade e a oração (At 2.42; 4.31; 5.42), o Espírito Santo também inspirou e guiou aqueles servos de Deus rumo ao cumprimento da missão social da Igreja. Vejamos:
1. Doutrina.“E perseveravam na doutrina dos apóstolos”.A doutrina cristã, ensinada por Jesus durante Seu ministério terreno, continuou no coração e na mente dos apóstolos. Agora, o Espírito Santo vivificava e consolidava em suas mentes tudo quanto o Senhor ensinara, como Jesus havia predito (Jo 14.26; 15.26; 16.13,14). A primeira coisa que cuidaram na igreja nascente foi a doutrina, que é essencial à fé cristã.
2. Comunhão.“E perseveravam na comunhão”. Comunhão quer dizer “aquilo que é comum a todos”; “fraternidade”; “compartilhar de um interesse comum”. Portanto, é relacionamento íntimo e fraternal entre os irmãos. Na igreja primitiva, era uma prática que fortalecia o relacionamento social e despertava a sensibilidade dos crentes pelas necessidades uns dos outros (At 2.44-46; 4.32-36).
3. Solidariedade.“E perseveravam no partir do pão”. Em Atos 2.42, pode referir-se tanto às refeições comuns quanto à Ceia do Senhor. Era costume, entre os judeus, representar a comunhão entre as pessoas, segurando com as mãos o pão e partindo-o em pedaços, ao invés de cortá-lo (Lc 22.19; 1 Co 11.24). Era um ato de fraternidade e solidariedade entre os irmãos. Essa prática sugere a necessidade de a Igreja partilhar, por meio do serviço social, o pão material com os necessitados.
4. Oração.“E perseveravam nas orações”. O sentido plural da palavra oração indica a diversidade dos propósitos pelos quais oramos, bem como as diferentes formas de oração. A oração foi a força motriz do grande avivamento no Dia de Pentecostes (At 1.14; 2.1; 3.1). Havia uma assídua participação nas reuniões de oração da igreja primitiva, porque os crentes estavam sempre unidos em um mesmo Espírito, fé e amor.
Um Profundo Senso de Responsabilidade Social (vv. 44,45)
Ao invés de a igreja primitiva discutir se era ou não de sua responsabilidade suprir as necessidades dos cristãos pobres, realizava esse serviço movida de amor e compaixão de Deus. O bem-estar social de cada irmão em Cristo tinha sua base nos valores espirituais e morais da igreja nascente.
1. Aigreja era caridosa (At 2:45).Os versículos 43 e 44 indicam três qualidades da igreja cristã: temor, fervor pentecostal e unidade. No original, os verbos dos vv. 43,44 descrevem uma ação repetida e contínua – os discípulos continuavam sendo cheios de temor e vendendo seus bens à medida que as necessidades individuais surgiam: “repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade” (v. 45). O temor dos crentes não era medo, mas um profundo reconhecimento de que tudo o que estava acontecendo com eles procedia de Deus. A igreja era pentecostal, no sentido bíblico da palavra, e unida: “tinham tudo em comum”. A consciência dos crentes foi despertada para sair da neutralidade e da omissão social.
2. Consciência das necessidades materiais dos cristãos (At 11.27-30).A Bíblia registra a profecia concernente à grande fome e empobrecimento que atingiu o mundo de então. Esse fato ocorreu no governo de Cláudio César, imperador de Roma, entre 45-54 d.C. Josefo, historiador judeu, registra uma grande fome na Judéia em 46 d.C. Foi nesse período de extrema necessidade que os cristãos de Antioquia enviaram suprimentos à igreja de Jerusalém. A igreja missionária em Antioquia se preocupava com o estado dos demais cristãos no mundo, especialmente com a igreja-mãe em Jerusalém. Os cristãos foram estimulados a contribuírem conforme suas posses, enviando as ofertas por meio de Barnabé e Paulo, e assim socorreram os irmãos da Judéia.
3. Aigreja primitiva cumpria sua missão social (2 Co 8:3,4; 9:13).A Igreja não apenas pregava o evangelho, mas também atendia àqueles que necessitavam de socorro físico e material (Gl 2.9,10). Os seguintes princípios devem nortear o serviço social da Igreja:
a) Mutualidade – isto é, ser generoso, recíproco, solidário.
b) Responsabilidade – trata-se de privilégio e não obrigação (2 Co 8.4; 9.7).
c) Proporcionalidade – contribuição de acordo com as possibilidades individuais (2 Co 9.6,7).
Esse mesmo sentimento deve mover todos os crentes em Cristo Jesus. A Igreja é corpo físico do Senhor Jesus na terra. Devemos fazer as obras que Ele realizou quando andava aqui na terra fisicamente.
A base da solidariedade é o amor. Deus é amor – o apostolo João, denominado o apostolo do amor escreveu:
“Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros.”(1 Jo 4.11).
E o apostolo Tiago completa:
“Por exemplo, pode haver irmãos ou irmãs que precisam de roupa e que não têm nada para comer. Se vocês não lhes dão o que eles precisam para viver, não adianta nada dizer: “Que Deus os abençoe! Vistam agasalhos e comam bem.” Portanto, a fé é assim: se não vier acompanhada de ações, é coisa morta.”(Tg 2.15-17 – NTLH).
Tenhamos fé viva demonstrada através de nossas ações – atitudes solidárias com todos os que precisam de algo ou mesmo de um apoio emocional.
Dons espirituais e ministeriais
Os dons espirituais concedidos pelo Espírito Santo à Igreja, são o meio pelo qual os crentes são capacitados a realizar a Obra de Deus até os confins da terra, 1Co 12.1 a 11.
Além de capacitar o cristão para a realização da obra do Senhor, os dons do Espírito Santo são também, como que ornamentos que dão beleza e vida abundante à Igreja em toda sua trajetória aqui na terra. Os dons espirituais só podem ser considerados como tal, quando a vida da Igreja é edificada pelos mesmos.
Recebemos os dons para servir
Tanto em Romanos quanto em I Coríntios Paulo fala sobre o corpo de Cristo,a Igreja; e em seguida fala sobre os dons.
Ele começa falando que somos o corpo de Cristo, que somos membros uns dos outros, que cada membro tem a sua função e em seguida fala dos dons.
O Espírito Santo opera em cada um de nós e capacita a cada um de nós para vivermos no corpo de Cristo de forma que edifiquemos os que estão a nossa volta. Quer seja com profecias, palavras, curas, ensino, exercendo misericórdia, servindo, repartindo, em tudo.
Se quisermos ser cheios dos dons do Espírito temos que nos envolver com a vida do corpo (igreja), temos que nos relacionar uns com os outros. Deus não vai nos encher de dons se estivermos isolados, vivendo individualmente e sem relacionamento com os irmãos.
Nós recebemos os dons para servir e nossos relacionamentos e reuniões devem dar lugar ao Espírito Santo para que possamos cumprir este objetivo.
I Pe 4.10-11
“Servindo uns aos outros conforme o dom que cada um recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém fala, fale como entregando oráculos de Deus; se alguém ministra, ministre segundo a força que Deus concede; para que em tudo Deus seja glorificado por meio de Jesus Cristo, a quem pertencem a glória e o domínio para todo o sempre. Amém.”
O dom de misericórdia e socorro concede-nos:
· Sentir-se tocado pela miséria de outro, e auxiliá-lo.
· Relacionar-se com os outros com simpatia , respeito e honestidade, compreendendo suas limitações e fraquezas.
· Para ser eficaz esse dom deve ser exercido por nós com bondade e alegria, e nunca como uma obrigação.
Conclusão
A missão da Igreja inclui não apenas a proclamação do evangelho, mas também a assistência aos pobres, a cura dos enfermos e a libertação dos oprimidos pelo diabo (Mc 16.15-18).
“A igreja cristã e a pessoa cristã se mantêm sadias somente quando uma das mãos é estendida para receber de Deus, enquanto a outra é para partilhar com outro homem” (Leighton Ford).
Deus vos abençoe.
DINAMICA – LIÇÃO 4 – SOLIDARIEDADE CRISTÃ
Dependência mútua
Tema:Serviço
Objetivos: Mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir para o crescimento do nosso irmão.
Participantes:Adolescentes, mínimo 4 pessoas.
Como Fazer:
- Podemos começar a reunião formando duplas.
- Um dos componentes da dupla fecha os olhos e passa a andar guiado pelo outro.
- Não é permitido abrir os olhos e nem tocar no companheiro, tão somente o som da voz .do outro o guiará.
- Logo em seguida trocam-se os papéis e o que antes era o guia, passa ser o guiado.
- Depois de terminada esta dinâmica, todos se reúnem para um momento de compartilhar, onde são respondidas várias perguntas:
Ex:
a) O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro?
b) Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos?
c) Teve total confiança em seu amigo (a)?
d) Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia?
e) Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"?
a) O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro?
b) Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos?
c) Teve total confiança em seu amigo (a)?
d) Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia?
e) Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"?
Base Bíblica:
"Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revesti-vos do amor, que é o vínculo da perfeição. E a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos corações. E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai". (Cl. 3.12-17).
"Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revesti-vos do amor, que é o vínculo da perfeição. E a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos corações. E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai". (Cl. 3.12-17).
Refletir:
1. Procure esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos que se encontram na passagem acima, como "coração compassivo, longanimidade, humildade" etc.
2. Faça perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílio?"
3. "Qual a maior ajuda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?".
4. Precisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a solidariedade possa ocorrer de forma dinâmica e eficaz, é preciso desenvolver características de caráter que nos capacitem a desempenhar nosso papel dentro do Corpo de Cristo.
1. Procure esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos que se encontram na passagem acima, como "coração compassivo, longanimidade, humildade" etc.
2. Faça perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílio?"
3. "Qual a maior ajuda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?".
4. Precisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a solidariedade possa ocorrer de forma dinâmica e eficaz, é preciso desenvolver características de caráter que nos capacitem a desempenhar nosso papel dentro do Corpo de Cristo.
Mensagem:
Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força para levantar. Por que ficarmos sozinhos se temos um ombro amigo do nosso lado?
Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força para levantar. Por que ficarmos sozinhos se temos um ombro amigo do nosso lado?
(Adaptação)
Colaboração para Portal Escola Dominical – Profª. Jaciara da Silva
Fonte: PortalEBD
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